ACTAS DESDE O INÍCIO DA ASSOCIAÇÃO CASA DA IRMÃ LÚCIA
Nome: Associação Casa da Irmã Lúcia – Vidente de Fátima
Morada: Estrada do Bom Jesus, nº 100
Localidade: 4715-261 Tenões – Braga
C.A.E: 85313 Nº
Pessoa Colectiva: 507804597
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Identificação
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Há-de servir este livro de Actas à Assembleia-Geral da
Associação Casa da Irmã Lúcia - Vidente de Fátima.
Este termo vai ser assinado pelo Presidente da Mesa da
Assembleia-Geral.
O Presidente da Mesa da
Assembleia-geral,
______________________________________________
Leva no fim o Termo de Encerramento.
Braga, 29 de Novembro de 2006.
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Termo de Abertura
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ACTA
NÚMERO UM
_______Aos dez dias de Setembro do Ano de dois mil e seis, pelas vinte e
uma horas, no Carmelo da Imaculada Conceição do Bom Jesus, Braga, reuniram-se
pela primeira vez todos os Associados fundadores da Associação Casa da Irmã
Lúcia – Vidente de Fátima, registada sob o número de pessoa colectiva
507804597, com a seguinte ordem de trabalhos:
- Apresentação aos Associados:
A reunião teve início com uma oração conduzida pela Madre Maria da Paz de
Cristo. O Sr. Presidente Eng. Manuel de Sousa fez uma breve introdução à
reunião e relembrou os propósitos da Associação. A Madre leu a carta da Irmã
Lúcia, Vidente de Fátima, onde esta manifestou a sua vontade relativamente ao
destino da casa. Foi vontade da Irmã Lúcia que a casa fosse alugada a uma ordem
religiosa ou explorada por uma entidade que nela desenvolvesse uma actividade
de cariz social. Foi reiterado o propósito da Associação em respeitar a vontade
da Irmã Lúcia e dar à casa um destino que a dignifique e honre a memória da
Irmã Lúcia. Seguiu-se a apresentação dos associados, tendo sido distribuído por
todos os presentes uma folha com os contactos telefónicos.
- Aprovação dos Estatutos:
Procedeu-se à aprovação dos estatutos pelos associados fundadores. Os
associados assinaram os estatutos e rubricaram todas as folhas.
- Angariação de Fundos:
Foi discutido entre os associados a estratégia a seguir relativamente à
angariação de fundos. Os associados disponibilizaram-se a recolher uma lista de
personalidades a quem será enviada uma carta a solicitar apoio para as obras de
reconversão/restauro do edifício. Foi discutida a possibilidade de organizar um
evento. A Madre referiu que o Presidente da Câmara, Eng. Mesquita Machado,
havia manifestado vontade para ajudar e disponibilidade para receber a
Associação. Ficou decidido aproveitar o encontro com o presidente Mesquita
Machado para lhe pedir que a Câmara disponibilizasse um espaço onde se pudesse
organizar o evento. Falou-se ainda da possibilidade de convidar cantores conhecidos
que estivessem dispostos a colaborar na angariação de fundos.
- Apresentação do Projecto
5.
O Sr. Presidente da Associação apresentou do
projecto aos associados: as obras necessárias à adaptação do edifício para o
funcionamento de um lar de idosos e os trâmites legais necessários para a sua
aprovação. O Sr. Vice-Presidente Dr. Pedro Guimarães teve a oportunidade de
apresentar o projecto social, com indicação das várias valências que poderão
vir a ser implementadas.
- Logótipo da Associação
Foi discutida a criação de um logótipo da Associação a ser utilizado na
correspondência e documentos oficiais da Associação.
- Periodicidade das Reuniões
Ficou decidido que as reuniões dos associados tivessem periodicidade
mensal. Com o intuito de interferir o mínimo possível no ritmo da Comunidade,
foi decidido que a madre se encarregaria de representar as Carmelitas nas
reuniões, agindo como sua interlocutora.
- Fundo de Maneio
A Sra. D. Maria Alice ofereceu à Associação as despesas que teve com a
escritura da Associação. Os Associados presentes acordaram em contribuir com
21€, cada um, para a criação de um fundo de maneio para fazer face às despesas
da Associação.
Nada mais havendo a tratar, foi pelo presidente declarada encerrada a
sessão, dela se tendo lavrada a presente acta. Na reunião seguinte será lida
aos associados e, nada havendo a opor e como sinal de conformidade, será assinada
pelo Sr. Presidente da mesa e respectivos Vogais.
ACTA
NÚMERO DOIS
_____Aos vinte e seis dias de Novembro do Ano dois mil e seis, pelas
vinte horas, no Carmelo da Imaculada Conceição do Bom Jesus, Braga, reuniram-se
os Associados fundadores da Associação Casa da Irmã Lúcia – Vidente de Fátima,
registada sob o número de pessoa colectiva 507804597, com a seguinte ordem de
trabalhos:
- Abertura da reunião:
O Sr. Presidente da Comissão Instaladora iniciou a reunião da Assembleia
com a apresentação da ordem de trabalhos.
- Projecto de arquitectura:
O Sr. Presidente comunicou aos Associados que o projecto de arquitectura
ia ser entregue na Segurança Social, para aprovação. Informou ainda que só após
a prévia aprovação deste organismo, o projecto será submetido à aprovação da
Câmara Municipal de Braga e, por via desta, seriam recolhidos os pareceres
obrigatórios, necessáriamente favoráveis, dos Bombeiros e da Delegação de
Saúde. Estas entidades poderão sugerir, entretanto e ainda, alterações ao
aludido projecto. A divisão do edifício foi elaborada mediante o que é
permitido nos termos da legislação aplicável aos lares de idosos. O projecto
define em pormenor os pisos dos quartos e rés-do-chão. Relativamente ao destino
a dar ao piso dos penedos será discutido posteriormente. Ficou agendada uma
visita ao edifício, Quinta da Fonte Pedrinha, Domingo, dia 03 de Dezembro às 3
horas, para que os associados o conheçam e se possa discutir as obras no
local.
- Reunião com Dr. Alfredo Cardoso:
O Sr. Presidente falou da reunião tida com Dr. Alfredo Cardoso, chefe de
gabinete do Sr. Presidente da Câmara de Braga, em quem o Sr. Presidente da
Câmara, Sr. Eng. Mesquita Machado, delegou os contactos. Na reunião o Dr.
Alfredo Cardoso falou da possibilidade de apresentar candidatura aos programas
PARES, a decorrer em Janeiro 2007, e ao PIDDAC, a decorrer em Março de 2007. O
Dr. Alfredo Cardoso mostrou disponibilidade em ajudar com a candidatura mas
lembrou que seria primordial realizar um estudo que claramente estruture o
projecto social a ser apresentado em sede de candidatura. O Sr. Presidente é da
opinião que se proceda à candidatura a estes programas e que Dr. Pedro Guimarães
e Dra. Andreia Sousa comessem a trabalhar na preparação do estudo de
viabilidade do projecto.
Por parte da Assembleia foram pedidos alguns esclarecimentos
relativamente ao projecto social da Associação e à mensagem que irá ser
transmitida às pessoas aquando da angariação de fundos. Foi relembrado que o
propósito da Associação é a recuperação do edifício que se encontra em
degradação e cujas obras envolvem custos significativos, bem como desenvolver
no edifício uma actividade de cariz social, que o dignifique e permita gerar
rendimento suficiente para a sua remodelação e no futuro assegure a sua
manutenção e uma renda para o Carmelo, dono do edifício. Será este o destino do
dinheiro que eventualmente se irá angariar no peditório e por sua vez a
mensagem que se irá fazer chegar às pessoas.
Por parte da Assembleia foi manifestada a preocupação pelo facto de ser
importante esclarecer as pessoas que se disponham a ajudar com contribuições
financeiras para o projecto, sem ambiguidades e desvios de propósitos. Foi
esclarecido que a candidatura poderá ser ou não aprovada e que, a obter-se uma
aprovação, o financiamento nunca será para a totalidade das despesas e que só
serão financiadas despesas efectivamente pagas. Por isso, será necessário
angariar fundos, pelo menos para dar início às obras, pelo que não é viável
esperar pelo financiamento e só depois fazer o peditório.
- Apresentação pública da Associação
Foi criada uma equipa de trabalho, liderada pela Sra. D. Maria Alice e
esta convidou para a equipa a Dra. Arminda Melo e o Sr. Abílio Araújo, Dr.
Pedro Guimarães e Sr. Dr. Carlos Barbosa, para a organização da apresentação
pública da Associação. A apresentação pública da Associação será feita na
Assembleia da capela do Carmelo. Pretende-se convidar cerca de 100 pessoas
ligadas ao mundo empresarial, universidade, cultura e igreja. A apresentação
pública será organizada com a colaboração e conjuntamente com o Sr. Presidente
da Câmara, Eng. Mesquita Machado, que delegou essa organização no seu chefe de
gabinete, o Dr. Alfredo Cardoso. Para o efeito e para o início dos trabalhos
foi agendada uma reunião com o Dr. Alfredo Cardoso com o objectivo de definir
os primeiros passos e a metodologia a seguir.
- Lista de pessoas a contactar
A Sra. D. Maria Alice entregou à Madre Maria da Paz de Cristo uma lista
de personalidades a quem será enviada uma carta a solicitar apoio para as obras
de reconversão/restauro do edifício.
- Página na Internet da Associação
Foi definida a criação de uma página na Internet para a divulgação do projecto
da Associação.
- Nomeação dos corpos gerentes
Foi abordada a possibilidade da nomeação dos órgãos estatutários nos
termos definidos nos estatutos da Associação na próxima reunião dos membros
fundadores.
Nada mais havendo a tratar, foi pelo presidente declarada encerrada a
sessão, dela se tendo lavrada a presente acta. Na reunião seguinte será lida
aos associados e, nada havendo a opor e como sinal de conformidade, será assinada
pelo Sr. Presidente da mesa e respectivos Vogais.
ACTA
NÚMERO TRÊS
______Aos vinte e nove dias de Dezembro do Ano de dois mil e seis, pelas
vinte horas, no Carmelo da Imaculada Conceição do Bom Jesus, Braga, reuniram-se
os Associados fundadores da Associação Casa da Irmã Lúcia – Vidente de Fátima,
registada sob o número de pessoa colectiva 507804597, com a seguinte ordem de
trabalhos:
- Abertura da reunião:
A reunião da Assembleia deu início com a leitura da acta anterior e a
apresentação da ordem de trabalhos pelo Sr. Presidente da Comissão Instaladora.
- Apresentação da Lista para os Órgãos da Associação e a sua
Submissão à Votação:
O Eng. Manuel Sousa apresentou a lista dos órgãos da Associação, Mesa da
Assembleia-Geral, a Direcção e o Conselho Fiscal, para o triénio 2007 a 2010,
conforme o definido nos estatutos da Associação:
Mesa da Assembleia-Geral:
1 - Presidente:
Padre Miguel Ângelo Oliveira da Costa.
2 - 1º
Secretário: Irmã Maria das Neves.
3 - 2º
Secretário: Irmã Maria da Purificação.
Direcção da Associação:
1 - Presidente:
Eng. Manuel da Silva e Sousa.
2 - Vice-Presidente:
Dr. Pedro Miguel Carvalho Guimarães.
3 - Secretário:
Dra. Andreia Alves Sousa.
4 - Tesoureiro:
Irmã Maria da Paz de Cristo (Maria Adelina Pereira Silvão).
5 - Vogal:
Sra. D. Maria Alice Ramoa da Silva.
Conselho Fiscal:
6 - Presidente:
Dra. Arminda Maria Braga de Melo.
7 - 1º
Vogal: Padre Pedro Ferreira (Provincial dos Carmelitas Descalços).
8 - 2º
Vogal: Sr. Francisco Abílio Fernandes de Araújo.
Esta
foi a única lista apresentada à Assembleia para votação.
A Sra. D. Maria Alice e a Dra. Arminda Melo exprimiram a
sua preocupação quanto à sua disponibilidade para o exercício dos cargos. Os
associados presentes reconheceram que a participação da Sra. D. Maria Alice e
da Dra. Arminda são fundamentais neste arranque da Associação e que pela sua
experiência são as pessoas mais indicadas para os cargos que lhes foram
atribuídos. Foi discutido entre os associados a necessidade da admissão de
novos associados efectivos, mas, até que tal aconteça, será necessário um
esforço adicional e espírito de inter ajuda entre todos os actuais associados
fundadores.
A lista proposta foi aprovada pela Assembleia por
aclamação, sendo-lhe conferida posse de imediato.
- Admissão de Novos Membros:
A Prioresa ficou de apresentar uma lista de beneméritos que contribuíram
com donativos ou se propuseram fazer obras relevantes, para que a Assembleia
possa votar a sua admissão como associados honorários.
A Assembleia estabeleceu uma jóia de 60,00€ (sessenta euros) e uma quota
mensal de 5,00€ (cinco euros) para os novos associados efectivos. Foi decidido
que durante os próximos seis meses seriam admitidos seis novos associados
efectivos. Os actuais associados, através do contacto pessoal, deverão convidar
pessoas que comunguem dos princípios defendidos pela Associação. Neste sentido,
deverão ser promovidos encontros com os proponentes, para que tomem
conhecimento da Associação, dos seus projectos e dos associados existentes,
para posteriormente serem propostos para admissão em conformidade.
- Logotipo da Associação:
Foram sugeridas algumas alterações relativamente ao tamanho de letra, cores
à versão final do logótipo da Associação.
- Apresentação Pública da Associação:
Foram discutidos os pormenores da a apresentação pública da Associação
discutidos com o Dr. Alfredo Cardoso: a altura em que seria realizada, quem
iria falar e durante quanto tempo, o número de pessoas a serem convidadas e as
notas a serem enviadas à imprensa.
- A Inscrição na Comissão Inter Freguesias do Monte do Sameiro:
O Padre Miguel Ângelo falou à Assembleia da existência da Comissão Inter
Freguesias do Monte do Sameiro e de que esta Comissão foi criada no sentido de
dar apoio social às freguesias que a constituem. Esta Comissão já realizou um
levantamento de necessidades sociais para a região. Como a inclusão da nossa
Associação nesta comissão potencia a defesa dos mútuos interesses e objectivos,
foi decidido inscrever-nos na Comissão e apresentar-lhe o projecto que está a
ser desenvolvido.
Nada mais havendo a tratar, foi pelo presidente declarada encerrada a
sessão, dela se tendo lavrada a presente acta. Na reunião seguinte será lida
aos associados e, nada havendo a opor e como sinal de conformidade, será assinada
pelo Sr. Presidente da mesa e respectivos Vogais.
ACTA NÚMERO QUATRO
_____Aos vinte oito dias de Março
do Ano dois mil e sete, pelas vinte horas, no Carmelo da Imaculada Conceição do
Bom Jesus, Braga, reuniram-se os Associados fundadores da Associação Casa da
Irmã Lúcia – Vidente de Fátima, registada sob o número de pessoa colectiva
507804597, com a seguinte ordem de trabalhos:
1.
Abertura
da reunião:
A reunião da Assembleia deu início com a leitura da acta anterior e a
apresentação da ordem de trabalhos pelo Sr. Presidente da Mesa da
Assembleia-geral.
2.
Apresentação
e aprovação do relatório e contas do exercício de 2006
Foram apresentadas e aprovadas pela
Assembleia as contas da Associação para o exercício de 2006, tendo-se apurado
um resultado negativo de 67,32 euros, um total de activos no montante de
538,80€ e um passivo no montante de 606,12€.
3.
Admissão
de novos Associados
Foram apresentados e propostos para serem aceites como associados honorários, as seguintes
pessoas:
·
Dr. Hélder
Fernando Antunes Geraldo Apóstolo
Rua de Timor, 14, 4º Esquerdo
4710 – 505 Braga
· Sr. Fernando Palmeira Ferreira
Quinta de Barros,
Gualtar
4710 Braga
· Sra. D. Maria Eduarda Monteiro Silva
Gonçalves
Rua de S. José, 94 – 5º Direito
4710 436
S. Victor – Braga
· Sr. Professor António Costa Gomes
Rua 25 de Abril, 216
C
4710 – 914 Braga
Proposta a votação, foram aceites por unanimidade.
4.
Liga
de Amigos da Associação
No sentido de ajudar na angariação de fundos, foi acordada a criação de
uma liga de amigos, designada por “LIGA
DE AMIGOS DA ASSOCIAÇÃO CASA DA IRMÂ LUCIA – VIDENTE DE FÁTIMA”.
A oficialização nos termos jurídicos devidos e estatutários da criação,
existência e funcionamento desta LIGA DE AMIGOS, irá ser tratada pela Direcção
e proposta a sua aprovação na próxima reunião desta assembleia.
5.
Outros
assuntos
Com o objectivo de divulgação da Associação e sobretudo para apoiar na
angariação de fundos, foi decidida a criação de um sítio na Internet, com
alojamento no servidor do Carmelo.
Foi ainda discutido e aprovado um grupo de trabalho, no sentido de
organizar actividades e eventos, também com o objectivo de apoiar na angariação
de fundos.
Nada mais havendo a tratar, foi pelo presidente declarada encerrada a
sessão, dela se tendo lavrada a presente acta. Na reunião seguinte será lida
aos associados e, nada havendo a opor e como sinal de conformidade, será assinada
pelo Sr. Presidente da mesa e respectivos Vogais.
ACTA NÚMERO CINCO
Aos dezoito dias do mês de Novembro do Ano dois mil e
sete, pelas dezoito horas, no Carmelo da Imaculada Conceição do Bom Jesus,
Braga, reuniu, em primeira convocatória, a Assembleia-geral da Associação Casa
da Irmã Lúcia – Vidente de Fátima, IPSS, pessoa colectiva 507804597, com
Associados em número superior à maioria exigida pelo nº 2, artigo 32º dos
Estatutos, Assembleia essa convocada nos termos legais e estatutários, com a
seguinte Ordem de Trabalhos:
1.
A Ordem
de trabalhos foi a seguinte:
1.1 Oração
1.2 Leitura,
aprovação e assinatura das actas anteriores.
1.4 Apreciação
da alteração do estatuto e votação para aprovação dos mesmos.
1.5 Proposta
e aprovação do Regulamento Interno da “Liga
de Amigos da Associação Casa da Irmã Lúcia – Vidente de Fátima”.
1.6 Aprovação
e votação do orçamento e programa de acção para o próximo ano.
Verificou-se apenas a falta de três Associados
Fundadores, cuja ausência foi justificada atempadamente.
2.
Abertura
da sessão:
A sessão deu início com a oração, seguindo-se a leitura,
conferencia e assinatura da acta da sessão da reunião anterior.
3.
Admissão
de novos associados
Foi apresentada e proposta para votação, a transição
dos seguintes Associados Honorários para Associados Efectivos:
·
Dr.
Hélder Fernando Antunes Geraldo Apóstolo
Rua de Timor, 14, 4º Esquerdo
4710 – 505 Braga
·
Sr. Fernando
Palmeira Ferreira
Quinta de Barros, Gualtar
4710 Braga
·
Sra. D.
Maria Eduarda Monteiro Silva Gonçalves
Rua de S. José, 94 – 5º Direito
4710 436
S. Victor – Braga
·
Sr.
Professor António Costa Gomes
Rua 25 de Abril, 216 C
4710 – 914 Braga
A proposta foi aprovada por aclamação, pelo que, a partir
desta data, estes Associados passaram a ser considerados Associados Efectivos e participaram, já, na sessão de trabalhos da
presente reunião.
4.
Alteração
do Estatuto da Associação
Com o objectivo de melhorar o esclarecimento dos
termos fixados no texto existente e da legalização estatutária, da criação,
existência e funcionamento da LIGA DE AMIGOS DA CASA DA IRMA LUCIA – VIDENTE DE
FÁTIMA, foram apresentadas as seguintes alterações ao ESTATUTO DA ASSOCISÇÃO,
nos artigos e com os textos respectivos a seguir indicados:
CAPITULO I
Da denominação, sede
e âmbito de acção e fins.
Artigo 2º
Passa a ser acrescentado um novo ponto, com
a seguinte redacção:
“2 - No seu funcionamento,
prossecução dos fins e concretização dos seus objectivos a Associação rege-se
pelo seu Estatuto, pelas deliberações da Assembleia-Geral, pelos regulamentos
internos emanados na conformidade estatutária e pela lei civil pertinente”.
Artigo 3º
Passa a ser acrescentado uma nova alínea, com
a seguinte redacção:
“d) - Uma Liga de Amigos de apoio e
colaboração à Associação”.
CAPITULO II
Dos associados
Artigo 6º
Passa a ter o seguinte texto:
“Podem
ser associados pessoas singulares maiores de 18 anos e as pessoas colectivas
que, comungando do espírito que enforma a Associação, dos seus objectivos e
princípios fundadores, seja proposto para tal e admitido nos termos deste
Estatuto”.
Artigo 9º
Passa a ser acrescentado um parágrafo único
e novo, com a seguinte redacção:
“§ Único: É vedado aos associados
efectivos, que sejam pessoas colectivas, o previsto na alínea “b)”.
Uma vez explicadas as razões e fundamentações das
alterações apresentadas pelo seu autor, Sr. Dr. Hélder Apóstolo, a Assembleia
votou e aprovou por unanimidade as alterações propostas.
O Sr. Presidente da Direcção vai, de imediato, tratar
da oficialização e registo em conformidade destas alterações do Estatuto da
Associação.
5.
Regulamento
Interno da “Liga de Amigos da Associação Casa da Irmã Lúcia – Vidente de
Fátima”.
O Sr. Presidente da Direcção informou que o Regulamento Interno da “Liga de Amigos
da Associação Casa da Irmã Lúcia – Vidente de Fátima” está em fase adiantada de
elaboração.
Atendendo a que se aguardava a aprovação das
alterações propostas ao Estatuto, em que aí é oficializada a sua existência, na
próxima reunião e já com a as alterações oficialmente aprovadas, será, então,
entregue o regulamento para apreciação e aprovação.
6.
Aprovação
e votação do orçamento e programa de acção para o próximo ano.
O Sr. Presidente da Direcção apresentou para o próximo
uma previsão de gastos de 2.500,00€
– (dois mil e quinhentos euros), para fazer face a custos relacionados com cartório
notarial, registos vários e outros custos, imprevistos mas prováveis,
relacionados com a aprovação dos projectos de obras.
Foi de senso comum que este ano será de angariação de
fundos e de aprovação de aprovação dos projectos de obras, pelo que, não se
justificando mais gastos nem se prevendo investimentos, a Assembleia votou
favoravelmente a verba apresentada pelo O Sr. Presidente da Direcção.
7.
Encerramento
da Sessão
Nada mais havendo a tratar, foi pelo Presidente
declarada encerrada a sessão, dela se tendo lavrada a presente acta.
Na sessão da reunião seguinte será lida aos associados
e, nada havendo a opor e como sinal de conformidade, será assinada pelo Sr.
Presidente da mesa e respectivos Vogais.
ACTA NÚMERO SEIS
Aos seis dias do mês de Abril
do Ano dois mil e oito, pelas quinze horas e trinta minutos, no Carmelo da
Imaculada Conceição do Bom Jesus, Braga, reuniu, em primeira convocatória, a
Assembleia-geral da Associação Casa da Irmã Lúcia – Vidente de Fátima, IPSS,
pessoa colectiva 507804597, com a participação de vinte e quatro Associados, em
número superior à maioria exigida pelo nº 2, artigo 32º dos Estatutos.
8.
Ordem
de trabalhos.
A presente reunião foi convocada nos
termos legais e estatutários, com a seguinte Ordem de Trabalhos:
1.1 -
Oração.
1.2 -
Leitura, aprovação e assinatura da acta anterior.
1.3 -
Eleição dos novos corpos gerentes. Para o efeito a
Direcção apresentará nova lista e aceita-se a apresentação de outras para
discussão e aprovação.
1.4 -
Proposta de abertura à entrada de novos associados.
1.5 -
Definição do local das reuniões de Direcção.
1.6 -
Definição das regras de comunicação dos assuntos à
Comunidade Carmelita.
1.7 -
Apresentação e aprovação de contas do ano 2007.
1.8 -
Outros assuntos.
Verificou-se apenas a falta de três Associados
Fundadores, cuja ausência foi justificada atempadamente.
9.
Eleição
dos novos corpos gerentes.
Atendendo
à manifesta impossibilidade, por razões particulares, para continuarem
disponíveis, a fim de participarem nas diferentes acções e trabalhos dos
actuais corpos gerentes, por parte de alguns dos seus actuais elementos, a
Direcção apresentou a seguinte lista para a sua substituição, a fim de ser
submetida a análise, apreciação e votação:
1º Órgão
A Assembleia-Geral, dirigida pela
respectiva mesa.
- Presidente: Prof. António Costa Gomes.
- 1º Secretário: D. Maria Alice Ramôa da
Silva.
- 2º
Secretário: D. Maria Eduarda Monteiro Silva Gonçalves.
2º Órgão
A
Direcção da Associação
- Presidente: Eng. Manuel da Silva e
Sousa.
- Vice-Presidente: Dr. Hélder Fernando Antunes Geraldo
Apóstolo
- Secretário: Dra. Arminda Maria Braga de Melo.
- Tesoureiro: Irmã Maria da Paz de Cristo.
- Vogal:
Sr. Fernando Palmeira Ferreira
3º Órgão
O Conselho Fiscal
- Presidente: Padre Miguel Ângelo Oliveira da Costa.
- 1º Vogal: Padre Pedro Ferreira.
- 2º
Vogal: Dr. Pedro Miguel Carvalho Guimarães.
A
lista proposta foi aprovada com uma abstenção, nenhum voto contra e vinte e
três votos a favor, sendo-lhe conferida posse de imediato.
Nos termos do Artigo 2º, nº 2 do Estatuto, a Assembleia deliberou pela
autorização (com quatro abstenções e nenhum voto contra), no sentido de que os
novos associados, admitidos há menos de um ano e agora eleitos, possam exercer
os cargos nos respectivos órgãos para que nesta assembleia foram sufragados.
Esta lista
substitui e dá continuidade à eleita na anterior reunião de vinte e nove de
Dezembro de dois mil e seis (acta numero três) e, nos termos do Artigo 19º do
Estatuto, irá cumprir o mandato aí definido para o triénio 2007 a 2010.
10. Abertura à entrada de novos associados
Foi
aprovada por unanimidade a entrada de novos associados: directamente para a
Associação - esta reservada a associados que pronta e voluntariamente se
disponibilizem a colaborar com prestação de serviços graciosos, para além do
pagamento da respectiva quota e jóia; ou directamente para a Liga de Amigos –
esta reservada para associados que manifestem vontade em apenas contribuir
material ou financeiramente, como beneméritos, por indisponibilidade pessoal de
tempo, para colaborarem com a Associação, com outro tipo de ajuda.
A
Direcção foi incumbida de tratar da organização e regulamentação da entrada dos
novos associados.
11. Local das reuniões de Direcção.
No sentido da defesa e preservação do silêncio e
recolhimento da Comunidade Carmelita, as reuniões da Direcção, necessariamente,
serão feitas fora do convento. Enquanto não estiverem criadas as condições para
que as aludidas reuniões se possam fazer na Casa da Irmã Lúcia, estas serão
efectuadas em local que a Direcção livremente escolha.
12. Comunicação dos assuntos à Comunidade
Carmelita.
A actividade da Direcção será comunicada à Comunidade
Carmelita, regularmente e, sobretudo, imediatamente a seguir a todas as suas
reuniões, através da Irmã Maria da Paz de Cristo, sua tesoureira.
13. Apresentação e aprovação de contas do ano
2007
Foram apresentadas e aprovadas pela Assembleia as
contas da Associação para o exercício de 2007, tendo-se apurado um resultado positivo
€19.934,14 (dezanove mil, novecentos e trinta e quatro euros e catorze
cêntimos).
Desde a fundação da Associação, até a presente data:
há uma receita acumulada de €22.815,28; há uma despesa acumulada de €2881,14;
situação que traduz o resultado positivo atrás referido, de €19.934,14.
14. Outros assuntos.
O
Sr. Presidente da Direcção informou que, por indisponibilidade de tempo, o Regulamento Interno da “Liga de Amigos
da Associação”, pese embora estar em fase adiantada de elaboração, não pôde ser
apresentado nesta reunião, como previsto.
Ficou
acordado que, na próxima reunião, será entregue o referido Regulamento Interno,
para apreciação e aprovação
15. Encerramento da Sessão
Nada mais havendo a tratar, foi pelo Presidente
declarada encerrada a sessão, dela se tendo lavrada a presente acta.
Na sessão da reunião seguinte será lida aos associados
e, nada havendo a opor e como sinal de conformidade, será assinada pelo Sr.
Presidente da mesa e respectivos Vogais.
ACTA NÚMERO SETE
Aos dezasseis dias do mês de
Novembro do ano dois mil e oito, pelas dezoito horas e trinta minutos, no
Carmelo da Imaculada Conceição do Bom Jesus, Braga, reuniu, em primeira
convocatória, a Assembleia-Geral da Associação Casa da Irmã Lúcia – Vidente de
Fátima, IPSS, pessoa colectiva 507804597, com a participação de dezoito Associados, número superior à maioria exigida pelo nº 2,
artigo 32º dos Estatutos.
1. Ordem de trabalhos.
A presente reunião foi convocada nos
termos legais e estatutários, com a seguinte Ordem de Trabalhos:
1.1-
Oração.
1.2-
Leitura, aprovação e assinatura da acta da reunião anterior.
1.3-
Proposta de admissão de novos associados efectivos, por
parte da Carmelita Irmã Maria da Paz de Cristo.
1.4- Apresentação de ponto da situação acerca de:
1.4.1
– Projecto aprovado pela Segurança Social;
1.4.2
– Considerações acerca da viabilidade económica do projecto aprovado
1.5- Outros assuntos.
Verificou-se a falta de nove Associados, cuja ausência
foi justificada atempadamente, a saber :
Padre Pedro Ferreira, Dr. Helder Aposto, Dr. Pedro
Guimarães, Sr. Carlos Barbosa, Sr.
Francisco Abílio Fernandes Araújo, Drª. Arminda Melo, Drª. Andreia Alves de
Sousa, Irmã Maria da Conceição e Irmã
Teresa de Jesus.
2.Desenvolvimento dos trabalhos
2.1
- A sessão teve início com a Oração conduzida pelo Sr. Padre Miguel Ângelo.
2.2
- Seguiu-se a leitura, conferência, aprovação e assinatura da acta da reunião
anterior.
2.3
- Admissão de novos Associados.
Foi
apreciada a proposta de admissão de novos Associados , apresentada pela
Carmelita Irmã Maria da Paz de Cristo.
Foram
dadas as boas vindas aos cinco novos Associados
propostos, a saber :
-Drª.
Sandra Manuela Pinto de Lima Alves, -Rua José Afonso, nº.142, 3º.Esq, 4700-392,
Braga.
-
Drª. Ana Cristina Braga
-
Sr. Álvaro Almeida e Silva, - Rio de Loba, Viseu
-
Ana de Souza Conde, - Brasil
-
Sr. Isidro Teixeira, - França
A
proposta foi aprovada por aclamação, pelo que, a partir desta data os cinco
Associados em causa, passaram a ser considerados Associados Efectivos e já
puderam participar na presente reunião, com excepção dos residentes no
Estrangeiro.
2.4
– Projecto aprovado pela Segurança
Social
2.4.1
– O Sr. Presidente da Associação, apresentou o parecer sobre o projecto de
candidatura para o lar de idosos, a que se refere o despacho de 29/10/ 2008 da
Segurança Social, que reafirmou o anterior despacho constante na carta de
21/07/2008, que só permite a capacidade máxima de doze Utentes, divididos em
quatro quartos duplos e quatro quartos individuais.
2.4.2
- Foi considerado pela Assembleia, que nos termos propostos pela Segurança
Social, o projecto não é viável economicamente.
Sobre
este tema, o Sr. Presidente da Associação, sugeriu fosse feito um levantamento
exaustivo de eventuais valências complementares, com vista a ser conseguida
viabilização económica.
Para
o efeito propôs o Sr. Álvaro Silva para a função de mentor e coordenador do Grupo de Trabalho a
constituir.
Esta
proposta foi aprovada e o Sr. Álvaro Silva aceitou com agrado.
Assim,
foi decidido realizar uma reunião de Assembleia Geral no dia nove de Dezembro
próximo pelas vinte e uma hora, na Casa Irmã Lúcia - Vidente de Fátima, sita na Estrada do Bom Jesus, número cem,
Tenões, Braga, para escolher e formar o Grupo de Trabalho em causa, na qual se
prescinde da presença das Carmelitas.
2.5
– Outros Assuntos
Nada
foi abordado neste ponto do Ordem de trabalhos.
Encerramento
da Sessão.
Nada
mais havendo a tratar, foi pelo Presidente da Mesa declarada encerrada a
sessão, dela se tendo lavrada a presente acta.
Na
sessão da próxima reunião será lida a presente acta aos Associados e, nada
havendo a opor e como sinal de conformidade, será assinada pelo Sr. Presidente da Mesa e respectivos
Vogais.
.
ACTA NÚMERO OITO
Aos nove dias do
mês de Dezembro do ano dois mil e oito, pelas vinte e uma horas, na sede Casa Irmã Lúcia – Vidente de Fátima, na Estrada
do Bom Jesus, número cem, Tenões - Braga., reuniu, em primeira convocatória, a
Assembleia Geral da Associação Casa Irmã
Lúcia – Vidente de Fátima, IPSS, Pessoa colectiva 507804597, com a participação
de dezasseis associados , onde se incluem as duas carmelitas, Irmã Paz de
Cristo e Irmã Purificação que representavam as restantes irmãs carmelitas
associadas, logo em número superior à maioria exigida pelo nº. 2, artigo 32º do
Estatuto.
1.Ordem de trabalhos.
A presente reunião foi convocada nos
termos legais e estatutários, com a seguinte Ordem de Trabalhos:
1.1-Oração.
1.2-Leitura,
aprovação e assinatura da acta da reunião anterior.
1.3.Apresentação
e discussão de propostas conducentes à viabilização do “projecto/vontade”
expresso pela Irmã Lúcia relacionado com a casa que foi doada ao Carmelo do Bom
Jesus.
1.4- Nomeação,
tomada de posse e determinação da duração do mandato da comissão executiva
.
1.4-
Outros assuntos.
Verificou-se a
falta de três associados, cuja ausência foi justificada atempadamente, a saber:
Drª. Andreia, Sr. Abílio Araújo, Sr .Carlos Barbosa
2.-.Desenvolvimento dos trabalhos
2.1.- A sessão
teve início com a oração conduzida pelo Sr. Padre Pedro Ferreira.
2.2.-
Seguiu-se a leitura, conferência, aprovação e assinatura da acta da reunião
anterior.
2.3.- Foram
apresentadas algumas propostas conducentes à boa execução do projecto. De entre as apresentadas realça-se a
possibilidade de realização de um protocolo de parceria entre a Associação Casa
Irmã Lúcia e o Centro Social e Paroquial de Santa Eulália de Tenões, com
vista ao estudo e preparação de candidatura a projecto ou projectos que abranjam
os objectivos das duas instituições.
2.4 - Foi
deliberado que o grupo de trabalho constituído a que se refere o ponto 2.4.2.
da acta anterior, será denominado de “comissão
executiva”e será composto pelos associados Sr. Álvaro Silva, Drª Ana
Cristina e Drª.Sandra Lima.
A coordenação
desta “ comissão executiva” será feita pelo Sr. Álvaro Silva que poderá
solicitar a colaboração de outros associados de acordo com as necessidades do
grupo e disponibilidades destes.
Pelo associado Sr. Álvaro Silva, foi
manifestada a vontade para que este grupo trabalhe em estreita colaboração com
os órgãos legitimamente eleitos e constituídos, de forma a que os esforços não
sejam antagónicos, mas conducentes à mesma finalidade.
O Sr. Presidente da Mesa da
Assembleia Geral, pediu esclarecimento sobre o enquadramento jurídico de tal
grupo.
Pelo Vice Presidente da Direcção, foi
dito que a designada “comissão executiva”, não atropela nem contradiz em nada o
teor do estatuto, uma vez que tal comissão mais não é que uma das muitas formas
possíveis que a Associação tem para prosseguir os seus intentos, continuando, contudo
a representação legal cometida a quem tem esse poder.
Quanto à “durabilidade” do mandato
desta “comissão executiva” foi dito, pela Direcção, que teria a duração necessária
e suficiente enquanto se justificasse a sua existência ficando, como foi dito
atrás, na estreita dependência da Direcção legalmente existente.
2.5.- Abordagem
da questão relativa à ficha Liga de Amigos.
Foi informado que a ficha em causa
nasceu com o objectivo de angariar fundos para a construção de um lar na casa
que serve de sede à Associação.
Considerando, porém, o teor da
discussão realizada em Assembleia, bem como o quanto falta definir para o
futuro, foi deliberado fazer chegar informação a todos os inscritos na Liga de
Amigos, com vista a relembrar o conceito do “Bem Fazer na prática Religiosa
Cristã”, por forma a dissipar quaisquer dúvidas que as actuais circunstâncias
possam induzir.
Mais se deliberou fazer chegar a todos os distribuidores das fichas em
causa, a informação que as mesmas tem por objectivo a angariação de fundos para
ajudar a Associação da Casa Irmã Lúcia promovendo as obras necessárias com
vista a atingir a finalidade sócia caritativa.
Encerramento da Sessão.
Nada mais havendo a tratar foi,
pelo Presidente da Mesa, declarada encerrada a sessão dela se tendo lavrada a
presente acta.
Na sessão da próxima reunião será
lida a presente acta aos Associados e, nada havendo a opor e como sinal de
conformidade, será assinada pelo Sr. Presidente da Mesa e respectivos Vogais
.
ACTA NÚMERO NOVE
Aos trinta e
um dias do mês de Maio do ano dois mil e nove, pelas vinte e uma horas, na sede Casa Irmã Lúcia – Vidente de Fátima, na Estrada
do Bom Jesus, número cem, Tenões - Braga., reuniu, em convocatória extraordinária, a Assembleia
Geral da Associação Casa Irmã Lúcia –
Vidente de Fátima, IPSS, Pessoa colectiva 507804597, com a participação de vinte
e dois associados , onde se incluem as treze Irmãs Carmelitas associadas,
representadas na Assembleia Geral pelas Irmã Maria da Paz de Cristo e Irmã da
Santíssima Trindade, logo em número superior à maioria exigida pelo nº. 2,
artigo 32º do Estatuto.
1.- Ordem de trabalhos.
A presente reunião foi convocada nos
termos legais e estatutários, com a seguinte Ordem de Trabalhos:
1.1-Oração.
1.2-Leitura,
aprovação e assinatura da acta da reunião anterior.
1.3.Apresentação
dos passos dados referentes ao andamento do projecto “Casa da Irmã Lúcia” e
algumas alterações ao mesmo.
1.4- Outros
assuntos.
Verificou-se a
falta de oito associados, cuja ausência foi justificada atempadamente, a saber:
Andreia,
Abílio Araújo, Carlos Barbosa,
Eduarda Melo, Ana Cristina Sousa ,
Sandra Lima, Padre Pedro Ferreira e Pedro Guimarães.
2.- Desenvolvimento dos trabalhos
2.1.- A sessão
teve início com a oração .
2.2.-
Seguiu-se a leitura, conferência, aprovação e assinatura da acta da reunião
anterior que foi aprovada .
2.3.- Logo de
início levantou-se o problema, querendo os associados obter uma resposta
concreta, sobre as razões que levaram o Presidente do Centro Social de Tenões a
não assinar o contrato de arrendamento sobre a parceria com a ACIL, conforme
ficara deliberado e aceite na última reunião.
Levantaram-se várias questões e expuseram-se
várias razões que não convenceram todos os associados.
O Dr. Hélder Apóstolo e outros associados,
discordaram da falta de confiança e “lealdade” entre os vários actores
referindo, em concreto que, assim, não se podia trabalhar já que as
deliberações tomadas numa reunião eram desfeitas, unilateralmente, logo a
seguir.
A Irmã Maria
da Paz de Cristo confirmou que, depois de dialogar com a Superiora e com outros
membros da Associação, tomou a iniciativa de “travar” o andamento do processo
assumindo as consequências e aguardando o debate sobre o tema, nesta reunião.
Tudo isto com
a intenção de “devolver” à Associação Casa da Irmã Lúcia a gestão de todo o
projecto do Lar.
O Dr. Hélder Apóstolo referiu que, de modo
algum, as Irmãs podiam ir contra aquilo que ficasse deliberado em reunião geral
de associados.
A este
propósito todos foram unânimes na ideia de que “não pode haver duas gestões
paralelas” e que as decisões da assembleia são para respeitar.
Todo o processo
de gestão deve ser assumido e conhecido dos associados.
2.4 –
Desfeitas as dúvidas e clarificadas as posições, passou-se à votação de algumas
propostas.
Proposta A): Deliberar
se é de aceitar a sugestão de o processo/projecto “retornar” à ACIL deixando de
ser orientado e assumido pelo Centro de Tenões.
A proposta
obteve dezanove votos a favor, um contra
e uma abstenção, já que o Sr. Fernando Palmeira se tinha entretanto ausentado
da reunião.
O Dr. Hélder Apóstolo fez a seguinte
declaração de voto: “Atenta a deliberação
(sugestão) feita pelas Irmãs Carmelitas ter incidido e contrariado uma decisão
tomada por unanimidade em Assembleia Geral decido votar contra por não
considerar devidamente explicadas e justificadas as reais razões pelas quais se
deu esta inflexão”. A Drª Arminda Melo, que se absteve, subscreveu a mesma
declaração de voto.
Proposta B):
Sendo a ACIL a retomar o processo, aceitamos o
projecto com as novas alterações bem como os custos da sua
adjudicação?........................................................
A proposta
obteve oito votos a favor e duas
abstenções.................................................
2.5.- Depois
de interpelados os presentes no sentido de motivar todos os associados a
estarem presentes nas reuniões e dado o adiantado da hora decidiu-se marcar
nova reunião para o próximo domingo, dia sete, à mesma hora, para continuar a
discutir e a deliberar sobre o projecto mostrando, inclusive, as novidades
introduzidas.
2.6. O Sr.
Fernando Palmeira decidiu auto suspender-se como associado continuando, no
entanto, a pertencer à Liga de Amigos.
Encerramento da Sessão.
Nada mais havendo a tratar foi,
pelo Presidente da Mesa, declarada encerrada a sessão dela se tendo lavrada a
presente acta que, depois de lida e aprovada na próxima reunião, será assinada
pelo presidente e pelos vogais.
ACTA NÚMERO DEZ
Aos sete dias do mês de Junho do ano dois mil e nove, pelas vinte e uma
horas, na sede da Casa Irmã Lúcia –
Vidente de Fátima, na Estrada do Bom Jesus, número cem, Tenões - Braga.,
reuniu, em convocatória extraordinária,
a Assembleia Geral da Associação Casa
Irmã Lúcia – Vidente de Fátima, IPSS, Pessoa colectiva 507804597, com a
participação de onze associados , onde se incluem as duas carmelitas, Irmã Paz
de Cristo e Irmã da Santíssima Trindade que representavam as restantes irmãs
carmelitas associadas, logo em número superior à maioria exigida pelo nº. 2,
artigo 32º do Estatuto.
1.Ordem de trabalhos.
A presente reunião foi convocada nos termos legais e estatutários, com a
seguinte Ordem de Trabalhos:
1.1-Oração.
1.2-Leitura, aprovação e assinatura da acta da reunião anterior.
1.3.Continuação da reunião anterior: confronto de ideias e deliberação
sobre as alterações que o Projecto teve com a “retoma”, por parte da ACIL,
Associação Casa da Irmã Lúcia, da
responsabilidade na sua concretização.
1.4- Outros assuntos.
Verificou-se a falta de sete associados, cuja ausência foi justificada
atempadamente, a saber: Andreia, Abílio Araújo, Carlos Barbosa, Eduarda Melo , Drª Arminda Melo,
Padre Pedro Ferreira e Pedro Guimarães.
2.-.Desenvolvimento dos trabalhos
2.1.- A sessão teve início com a oração .
2.2.- Seguiu-se a leitura, conferência, aprovação e assinatura da acta da
reunião anterior que foi aprovada com a abstenção do Dr. Hélder Apóstolo.
Neste momento surgiu uma dúvida quanto ao processo de contagem dos
presentes atendendo a que, na realidade, só estão nas reuniões duas Irmãs
Carmelitas. Chegou-se a consenso, porém, que estas representam as onze que
estão no Carmelo pelo que, em qualquer votação, deve-se contar a posição das
duas Irmãs como sendo a posição e voto das treze.
2.3-Continuação da reunião anterior
2.3.1- Passamos, então, a ouvir a explicação do Sr. Presidente da Direcção
sobre as alterações ao projecto inicial e as vantagens que o actual tem para a
concretização dos objectivos da Associação.
A área de construção no projecto anterior era de 1.135 metros quadrados.
Neste novo projecto passa para o dobro. Também o número de utentes passa para
trinta. Analisamos os pormenores e ouvimos as explicações do Sr. Presidente da
Direcção. Fomos elucidados que, apesar do custo previsto (cerca de 1.185.000
Euros) o projecto tem viabilidade económica. Falta trabalhar sobre as especialidades
estando, para o efeito, entregue a um gabinete de arquitectos.
A ACIL tem algum dinheiro para adiantar conforme os trabalhos das
especialidades se forem concretizando.
2.3.2- Toda a documentação entrará em nome da ACIL. Para tal solicitou-se
ao Dr. Hélder um novo contrato, agora em nome da ACIL e, ainda, uma procuração
para o Sr. Engenheiro Sousa com a finalidade de tratar da aprovação do projecto
pelas entidades competentes. Ao Sr. Álvaro e Sr. Salgado vai ser pedida a
colaboração em pormenores que estão dentro das suas competências profissionais.
2.3.3- A partir de agora o Comissão executiva liderada pelo Sr. Álvaro
Silva fica sem efeito nos termos em que foi constituída, na reunião da
Assembleia Geral de nove de Dezembro de dois mil e oito e descrita na Acta
número oito, por ser entendido não se justificar.
2.4. Outros assuntos
Falou-se da urgência em falar do projecto a toda a gente das nossas
relações. Um dos aspectos mais importantes e com mais impacto será a
reformulação da página dedicada à Casa da Irmã Lúcia de modo a que chegue ao conhecimento de um
elevado número de amigos e possíveis colaboradores.
Encerramento
da Sessão.
Nada mais havendo a tratar foi, pelo Presidente da Mesa,
encerrada a sessão, da qual se lavrou a presente acta que, depois de lida e
aprovada, será assinada pelo presidente e
pelos vogais
ACTA NÚMERO ONZE
Aos vinte e sete dias do mês de Setembro do ano dois
mil e nove, pelas vinte e uma horas, na sede da Casa Irmã Lúcia – Vidente de
Fátima, na Estrada do Bom Jesus, número cem, Tenões - Braga., reuniu, em
convocatória extraordinária, a Assembleia Geral da Associação Casa Irmã Lúcia –
Vidente de Fátima, IPSS, Pessoa Colectiva 507804597, com a participação de catorze
associados , onde se incluem as duas carmelitas, Irmã Paz de Cristo e Irmã da Santíssima Trindade
que representavam as restantes irmãs carmelitas associadas, logo em número
superior à maioria exigida pelo nº. 2, artigo 32º do Estatuto.
Verificou-se a falta de quatro associados,
cuja ausência foi justificada atempadamente, a saber: Andreia, Carlos Barbosa, Pedro Guimarães e Dr. Helder
Apóstolo.
1.Ordem de trabalhos.
A presente reunião foi convocada nos termos legais e estatutários, com a
seguinte Ordem de Trabalhos:
1.1-Oração.
1.2-Leitura, aprovação e assinatura da acta da reunião anterior.
1.3.Ponto de situação do projecto “ Casa da Irmã Lúcia “.
1.4-Apresentação de novos
elementos da Liga de Amigos. Possibilidade de passarem a associados efectivos.
1.5-Preparação de listas para
as eleições de Dezembro próximo.
1.6- Outros assuntos.
2.-Desenvolvimento dos trabalhos
2.1.- A sessão teve início com a oração .
2.2.-
Seguiu-se a leitura, conferência, aprovação e assinatura da acta da reunião
anterior que foi aprovada por unanimidade.
Na discussão deste ponto, o Sr.
Padre Miguel aproveitou para solicitar uma rectificação no que diz respeito à acta número nove no seu
ponto 2.3., como segue:
Onde na acta se lê “ …. a não assinar o contrato de arrendamento
sobre a parceria com a ACIL…”, deverá ficar “ … a não assinar o contrato de
arrendamento com o Carmelo da Imaculada Conceição”.
2.3 – Na análise levada a cabo
sobre este ponto, o Sr. Engº Sousa sugeriu o aproveitamento e experiência de um
Economista seu conhecido, especialista na área de procura de apoios financeiros
( consultadoria ).
A Irmã Paz de Cristo já
contactou esse senhor pelo que foi decidido fazer-lhe proposta de colaboração
com a Associação.
Foi pedido pelo Sr. Engº Sousa
a máxima atenção para algum concurso que possa abrir, a fim de se poder
concorrer.
A Dra Sandra referiu que está
um concurso aberto até Novembro.
A D. Cristina perguntou se para
apresentar um projecto a candidatura já devem estar prontas todas as especialidades do projecto. O Sr. Engº
Sousa respondeu que deve estar pronto tudo o que seja mensurável e documentado
em todas as rubricas da obra.
Referiu a este propósito o Sr.
Engº Sousa que o projecto depois de reformulado cresceu bastante, pelo que
todos são precisos para colaborar devendo-se inclusive pensar, na admissão de
novos associados activos.
Fazendo o ponto de situação do
planeamento já realizado, o Sr. Padre Miguel informou que a Ana Margarida já
tem muitos dados relativos à rede social, que serão necessários para a
candidatura e que deverão ser aproveitados.
2.4 – Foram apresentados, para
serem aceites como associados, os seguintes nomes oriundos da Liga de Amigos:
-Maria da Conceição Barros
-Joaquim Campos
-Sérgio Cruz
Foram os três aceites como
Associados.
2.5- Atendendo a que em
Dezembro próximo termina o triénio da actual direcção, foi lançado o repto para
a apresentação de listas candidatas aos vários cargos directivos.
2.6- Outros assuntos
Foi sugerido que fossem
contactados novos elementos da lista de Amigos, no sentido de os convidar a
fazer parte como Associados.
Encerramento
da Sessão.
Nada mais havendo a tratar foi,
pelo Presidente da Mesa, encerrada a sessão, da qual se lavrou a presente acta
que, depois de lida e aprovada, será assinada pelo presidente e
pelos vogais
ACTA NÚMERO DOZE
Aos vinte e nove
de Dezembro do ano dois mil e nove, pelas vinte e uma horas, no Carmelo da
Imaculada Conceição do Bom Jesus, Braga, reuniram-se os associados em primeira
convocatória, a Assembleia Geral da Associação Casa Irmã Lucia – Vidente de
Fátima, IPSS, Pessoa Colectiva 507804597, com a participação de vinte e cinco
associados, logo em número superior à maioria exigida pelo nº 2,artigo 32º do
Estatuto.
Verificou-se a falta de quatro
associados, cuja ausência foi justificada atempadamente.
1.Ordem de trabalhos.
A presente
reunião foi convocada nos termos legais e estatuários, com a seguinte Ordem de
Trabalhos:
1.1-
Oração
1.2-
Leitura, aprovação e assinatura da acta da reunião
anterior.
1.3-
Apresentação, votação e aprovação da lista ou listas de
candidatura aos novos corpos gerentes
para o triénio 2010-2012.
1.4-
Tomada de posse dos novos corpos gerentes para o
triénio 2010-2012
1.5-
Apresentação das contas da Associação e do donativo da
Comunidade Carmelita.
1.6-
Apresentação e confirmação dos dois novos Associados
Efectivos.
1.7-
Breve análise apreciativa dos estudos técnicos para
determinação da viabilidade económica do edifício a construir e a compilação
dos dados para apresentação de candidaturas a eventuais fundos de apoio no
nosso projecto.
1.8-
Outros assuntos
2.-Desenvolvimento dos trabalhos
2.1 – A sessão teve início com a
oração.
2.2 Seguiu-se a
leitura, conferência, aprovação e assinatura da acta da reunião anterior que
foi aprovada por maioria com duas abstenções.
2.3- Apareceu somente uma lista
constituída pelos seguintes elementos:
Mesa da Assembleia-Geral:
Presidente: Engº. Manuel da Silva e Sousa
1º.
Secretário: D. Maria Alice Ramoa da
Silva
2º.
Secretário: Padre. Pedro Ferreira
Direcção:
Presidente : Sr.
Álvaro Almeida e Silva
Vice-presidente:
Dr. António Costa Gomes
Secretário: D. Maria Eduarda Gonçalves
Tesoureiro: Irmã
Maria da Paz de Cristo
Vogal: Sr. José
Salgado
Conselho Fiscal:
Presidente: Drª
Sandra Manuela Pinto de Lima Alves
1º. Secretário:
Sr. Francisco Abílio Fernandes de Araújo
2º. Secretário:
Padre Miguel Ângelo Oliveira da Costa
Esta lista foi
colocada à votação de todos os associados tendo sido aprovada por vinte e três
votos a favor, duas abstenções e nenhum voto contra.
2.4 -Logo após a
aprovação da lista acima citada e candidata à direcção dos órgãos sociais da
ACIL para próximo triénio 2010 / 2012,
esta foi empossada nas respectivas funções.
2.5 A Drª. Sandra Lima Alves
informou que o resultado líquido do exercício do ano 2007 foi de 16.188,31 € (dezasseis mil cento
e oitenta e oito Euros e trinta e um Cêntimos) e o resultado do ano 2008 foi de
4.445,45 € (quatro mil quatrocentos e quarenta e cinco Euros e quarenta e cinco
Cêntimos).
O resultado do
ano 2009 não foi apresentado, uma vez que nesta data, ainda não estão
encerradas as contas.
O Sr. Engº.
Sousa tomou a palavra para apresentar uma carta que, por sua iniciativa e em
nome da ACIL, dirigiu às Irmãs Carmelitas.
A referida carta
continha um agradecimento pela oferta da quantia de 19.000 € (dezanove mil
Euros), feita pelas Irmãs Carmelitas à ACIL, quantia essa recebida pelo Carmelo
da Imaculada Conceição e oferecida por uma benfeitora dos Estados Unidos da
América, identificada como Sra. Mary Colter McDONALD, da California.
A Madre
Superiora tomou a palavra para informar que o donativo em causa tem como
finalidade incentivar o andamento do projecto da ACIL.
2.6- Foram
apresentados e acolhidos dois novos associados efectivos:
·
D.Maria
da Conceição Castro Barros, solteira, natural de Viana do Castelo (Santa Maria
Maior) e residente na Av. Sr. Dos Aflitos, 152, Esporões, Braga
·
Sr. Sérgio José da Silva Cruz, solteiro, natural
de Braga (S. João do Souto), residente na Rua 13 de Maio, nº.7, Tenões, Braga,
tendo-lhes sido
pedido empenhamento e criatividade na causa em que estamos envolvidos.
2.7- O Sr. Engº
Sousa informou que não há contratempos no processo de aprovação das
especialidades do projecto.
Referiu que os
passos a dar, rumo à sua concretização, devem ser seguros para que as coisas
não fiquem a meio.
Nesse sentido
foi posta de lado a ideia aprovada na reunião anterior e que visava solicitar o
envolvimento do Dr. Rui Lima, no que respeita às candidaturas, atendendo ao
facto do seu trabalho ser mais um encargo para a ACIL que, dentro das suas
limitações financeiras, procura avançar com a boa vontade dos associados e
amigos.
Referiu ainda o
Sr. Engº Sousa , que dentro da associação existem elementos com muitos
conhecimentos e capazes de conduzir correctamente os projectos.
A Drª. Sandra
Lima auxiliada pela Dra Andreia Sousa e Dra Ana Margarida Palmeira ficou com a
missão de coordenar e compilar todos os dados de modo a que a construção física
seja iniciada de forma sustentada.
2.8- Falou-se
mais uma vez da página na Internet e da sua reformulação.
Falou-se também
da ideia inicial de levar os agrupamentos de Escuteiros a colaborar com a ACIL
tendo, naturalmente, algumas contrapartidas.
Foi louvado o
esforço e persistência na Irmã Maria da Paz de Cristo rumo à concretização do
projecto sonhado.
A Drª. Sandra
Lima Alves convidou os presentes a participar numa palestra (acção de formação)
que vai ocorrer na Biblioteca Dr. Lúcio Craveiro sobre a Rede Social,
O Sr. Engº.
Sousa, felicitou a nova direcção da ACIL e desejou-lhes muitos êxitos.
Por último, o
Sr. Álvaro Silva, novo presidente da ACIL, agradeceu a votação pela maioria dos
associados, sinal da confiança que depositam na nova equipa.
Manifestou ainda
esperar a colaboração não só das Drª Arminda Melo e D. Alice que se abstiveram,
mas também dos novos associados.
Lembrou também o
esforço e entrega de todos, desde o início, na concretização do projecto CASA
DA IRMÂ LÙCIA- Vidente de Fátima, que a todos honra, acrescentando:
“sem gostar de
fazer promessas posso garantir que faremos tudo o que estiver ao nosso alcance
para desenvolver e conseguir, com a colaboração de todos, levar a bom porto
este projecto”.
No final da
reunião, a Irmã Maria da Paz de Cristo, em seu nome e em nome da Comunidade,
agradeceu aos que trabalharam no triénio anterior, duma maneira particular ao
Sr. Engº. Manuel de Sousa que muito fez, ainda que nem todos se tenham
apercebido, mas Deus que tudo vê nada deixa sem recompensa e tudo escreve no
LIVRO DA VIDA!.
Encerramento da Sessão.
Nada mais
havendo a tratar foi, pelo Presidente da Mesa, encerrada a sessão, da qual se
lavrou a presente acta que, depois de lida e
aprovada, será assinada pelo presidente e pelos vogais.
ACTA NÚMERO TREZE
Aos vinte e
cinco dias de Fevereiro do Ano de dois mil e onze, pelas vinte e uma horas, no
Carmelo da Imaculada Conceição do Bom Jesus, Braga, reuniram-se em primeira
convocatória, a Assembleia Geral da Associação Casa Irmã Lúcia – Vidente de
Fátima, IPSS, Pessoa colectiva 507804597, com a participação de vinte e dois
associados, onde se inclui a Carmelita, Irmã Maria da Paz de Cristo que
representou as restantes irmãs carmelitas associadas, logo em número superior à
maioria exigida pelo nº. 2, artigo 32º do Estatuto, com a seguinte ordem de trabalhos:
1. Oração.
2. Leitura, aprovação e assinatura da acta
da reunião anterior.
3. Apresentação do projecto de
arquitectura definitivo, já aprovado pelas diferentes entidades e organismos
pertinentes.
4. Apresentação, para votação e aprovação,
de solução para a implementação, e concretização desenvolvimento do projecto.
5. Apresentação das contas, para votação e
aprovação.
6. Apresentação, aprovação e confirmação
da entrada de novos Associados Efectivos.
7. Aprovação da substituição de elemento
da direcção.
8. Outros assuntos.
1 -
Desenvolvimento dos trabalhos
1.1 - A sessão
teve início com a oração conduzida pelo Sr. Padre Miguel Ângelo.
1.2 - Seguiu-se
a leitura, conferência, aprovação e assinatura da acta da reunião anterior.
1.3 – O
Presidente da Mesa referiu que existem associados sem o pagamento das quotas em
dia e que, nos termos definidos no estatuto, a Direcção deverá notifica-los,
por escrito, a fim da sua regularização em conformidade.
1.4 – Foi
apresentado, por parte do Presidente da Mesa, o projecto de arquitectura e
informada a Assembleia de que está, finalmente, aprovado por todas as entidades
e organismos intervenientes.
1.5 – O
Presidente da Mesa comunicou ainda que, na sequência desta aprovação do
projecto de arquitectura, estão em elaboração os projectos complementares das
diferentes especialidades, que intervêm no processo das obras de reabilitação,
remodelação e ampliação em apreço.
1.6 – Foi ainda
informado à Assembleia que dispomos, agora e contados a partir da data de
aprovação, de seis meses para entrega dos projectos das especialidades e
levantamento do alvará de licença de obras.
1.7 - Atendendo à volumetria das obras, dos
custos nelas envolvidos, às datas de inicio, de desenvolvimento e de
concretização - que se desejam de um menor prazo possível - a actual Direcção e
o Presidente da Mesa submeteram à aprovação da Assembleia os seguintes
documentos:
1º Documento
“DRAFT” PARA
PROCURAÇÃO
A ACIL- ASSOCIAÇÃO CASA DA IRMÃ
LÚCIA- VIDENTE DE FÁTIMA, nos termos definidos no seu estatuto, cumprindo a
razão da sua Fundação representa a vontade da Comunidade Carmelita do Carmelo
da Imaculada Conceição do Bom Jesus de Braga, especificamente para a
prossecução, concretização e desenvolvimento da vontade expressa pela Irmã
Lúcia, Vidente de Fátima, no que se refere à CASA E QUINTA DA FONTE PEDRINHA,
situada no Bom Jesus de Braga (Ver identificação da Associação, do Carmelo e do
imóvel em anexo)
Nessa qualidade
pretende procuração de representação para agir em nome do CARMELO no que se
refere:
• Gestão das rendas do imóvel, com
poderes decisórios para acordar valores, calendarização de pagamentos e
recebimentos das verbas.
• Estabelecer contratos diversos, com
vista à prossecução do projecto de edificação para adaptação e ampliação do
edifício destinado à instalação de lar de idosos, com possibilidade de,
futuramente, nele poderem ser instaladas outras valências complementares,
incluindo uma capela oratório.
• Dentro dos aludidos contratos
diversos inclui-se o estabelecimento de parceria financeira ou outra para
financiamento das obras, equipamentos e gestão das valências que lá se
instalarem.
Que esta
procuração seja passada à ACIL, sendo esta representada pelos seus órgãos
sociais nos termos definidos estatutariamente.
Que esta
procuração tenha a validade do triénio de gestão e vigência dos órgãos sociais
eleitos, cessando esta com o término do seu mandato e renovada automaticamente
por igual período, se a comunidade Carmelita, dona do imóvel, não indicar
expressamente a sua vontade de anulação.
2º Documento
”DRAFT” PARA
PROPOSTA DE ACORDO
CONSIDERAÇÕES
GERAIS:
• Teve a Comunidade Carmelita da
imaculada Conceição do Bom Jesus de Braga, o particular privilégio de ser
herdeira da Casa da Quinta da Fonte Pedrinha, propriedade
doada à saudosa
Irmã Lúcia – Vidente de Fátima, pela ilustre Família Pestana de Vasconcelos -
Porto.
• Com vista ao cumprimento da vontade
da Vidente, a Comunidade e um grupo de amigos e benfeitores decidem a criação
da ACIL – Associação Casa da Irmã Lúcia Vidente de Fátima.
• Esta casa serviu várias vezes de
residência à nossa querida Irmã Lúcia e nela nasceu a fundação da Comunidade
Carmelita do Bom Jesus de Braga.
• Após a partida da nossa saudosa Irmã
Lúcia, a Comunidade descobriu nos arquivos deste Carmelo a manifestação da sua
vontade acerca do destino e da utilização desta casa. Em resumo, escreveu: “…,
que seja nela instalada actividade cujos objectivos sejam o Bem-fazer na
Pratica Religiosa Cristã, Espiritual, Social e Material, ou qualquer outro fim
enquadrável nestes valores e que respeite os princípios do local onde se situa,
o Bom Jesus de Braga, bem como a ligação a esta Comunidade Carmelita”.
• É claro que tínhamos de imediatamente
pôr mãos à obra, assim o fizemos e temos hoje fundada a “Associação Casa da
Irmã Lúcia – Vidente de Fátima” (ACIL).
CONSIDERAÇÕES
ESPECÍFICAS:
• Nos termos definidos no seu estatuto,
cumprindo a razão da sua fundação e conforme procuração anexa, a ACIL
representa, assim, a vontade da Comunidade Carmelita do Carmelo da Imaculada
Conceição do Bom Jesus de Braga, especificamente para a prossecução,
concretização e desenvolvimento da vontade expressa pela Irmã Lúcia, Vidente de
Fátima, no que se refere a este edifício.
• Nessa conformidade, a ACIL decide
pela execução de um projecto de edificação para adaptação e ampliação do
edifício destinado à instalação de lar de idosos, com possibilidade de,
futuramente, nele poderem ser instaladas outras valências complementares,
incluindo uma capela oratória.
• Em Janeiro de 2011 o projecto é
aprovado por todas as instâncias e organismos que sobre ele se têm de
pronunciar, conforme documentação, escrita e desenhada, anexa.
• Uma vez chegados a esta fase, a ACIL
consumiu todas as verbas disponíveis na elaboração e aprovação dos diferentes
projectos para a edificação, vendo-se incapaz, económica e financeiramente, de
prosseguir, sozinha e com recursos próprios, o projecto de remodelação,
adaptação e ampliação do edifício em apreço.
• Por outro lado, a ACIL não tem
pessoas no seu seio com experiência e conhecimentos técnicos para a gestão e
orientação técnica do lar e demais valências que no edifício se podem vir a
criar.
PROPOSTA
Da parte da
ACIL:
• Nos termos da representação oficial
de que a ACIL está incumbida, esta cede o imóvel, projecto aprovado e todas as
diligências até agora desenvolvidas, por
contrato a estabelecer para o efeito, nunca inferior a vinte e cinco anos, a PARCERIA investidor/futuro associado da
ACIL.
• Desde que comungue no espírito, forma
e objectivos definidos estatutariamente.
• Permitir, ainda, que toda a
documentação necessária à execução dos
trabalhos de edificação e demais bens para efeitos de equipamento e
apetrechamento, nos termos objectivos a que se destina a construção, se desenvolvam
em seu nome e, desta forma, se beneficie das isenções e regalias inerentes ao
facto de a ACIL ser uma IPSS.
• Permitir a criação de outras
valências dentro do actual projecto, designadamente: clínica de fisioterapia,
SPA, ou outros que, por relevante interesse económico, possam melhorar e
potenciar a rentabilidade do investimento.
• A ACIL valoriza a sua contribuição,
para o investimento económico-financeiro global em 50%, tendo em conta o
imóvel, mais-valias e tudo demais aqui descrito.
Da parte da
PARCERIA:
• Execução e custeamento integral de
todas as obras, equipamentos e recheio necessários ao cabal e perfeito
funcionamento nas suas várias vertentes e valências.
• Liberdade e responsabilidade total e
única nas decisões de gestão das obras e na exploração/funcionamento do lar e
das valências que aí venham a ser instaladas.
• Estudo de viabilidade económica, em
que seja definido o custo por utente e a taxa de retorno esperada, tendo em
conta os custos e os proveitos a envolver no negócio.
• Pagamento de 50% do resultado do
exercício apurado em cada ano contabilístico a ser atribuído a um fundo,
pertença da ACIL, com o objectivo único estabelecido estatutariamente: “o
Bem-fazer na prática religiosa cristã”.
• Uma vez que a responsabilidade de
gestão é unicamente da PARCERIA, os resultados negativos, a haver, serão apenas
da sua responsabilidade.
• A PARCERIA permitirá,
obrigatoriamente, a auditoria contabilística financeira anual às contas da
gestão da casa que inclui todas as valências aí instaladas.
CONSIDERAÇÔES PARTICULARES:
• O nome a constar no imóvel e em tudo
que de valências aí se instalarem será sob o nome: “CASA DA IRMÃ LÚCIA- VIDENTE
DE FÁTIMA”.
• O fundo da ACIL será, exclusivamente,
para a prática do seu objectivo estatutário, consubstanciado no pagamento do
diferencial às pessoas que aí venham a ser instaladas ou que utilizem o
usufruto dos serviços e que, por razões económicas, não possam pagar a
totalidade do valor definido pela PARCEIRA na sua gestão.
• Tal como atrás já referido e dando
substãncia ao facto de a ACIL ser uma associação religiosa carmelitana,
define-se a obrigatoriedade da criação de uma capela/oratório em local mais
adequado na configuração do projecto e que não perturbe os objectivos
principais.
1.8 – Os
documentos foram aprovados por unanimidade
1.9 – Foram
apresentadas as contas, relativas ao exercício de 2009 e 2010, com os seguintes
resultados:
- Ano de 2009: Lucro de 12.435,70€
- Ano de 2010: Lucro de 4.975,00€
Explicadas e
justificadas as contas, foram aprovadas por unanimidade.
1.10 – A irmã
Maria da Paz de Cristo apresentou o Exmo. Senhor Dr. Antonio Duarte Monteiro,
para ser admitido com o associado efectivo, que foi aceite por unanimidade.
1.11 – Atendendo
a que a Sr.ª Dona Eduarda Melo, Secretária da Direcção, se viu impedida, por
razões pessoais, de poder continuar a exercer as funções, foi proposta a
Sr.ª Dona Maria
da Conceição Castro Barros, para a sua substituição. A proposta foi aprovada
por unanimidade, sendo conferida a posse imediata e em conformidade.
1.11 – A
Assembleia registou com agrado o êxito da peregrinação ao Santuário de Fátima,
no passado dia 13 de Fevereiro, data da comemoração do 6º aniversário do
falecimento da Irmã Lúcia. Nessa consequência foi proposto e aceite que o
Presidente da Mesa, a Tesoureira, o Presidente e o Vice-presidente da Direcção,
se organizem e coordenem entre si, para uma nova peregrinarão, mas mais
alargada e com um programa e objectivos a desenvolver e a aprovar por este
grupo
2 - Encerramento
da Sessão.
2.1 - Nada mais
havendo a tratar foi, pelo Presidente da Mesa, declarada encerrada a sessão
dela se tendo lavrada a presente acta.
2.2 - Na sessão
da próxima reunião será lida a presente acta aos Associados e, nada havendo a
opor e como sinal de conformidade, será assinada pelo Sr. Presidente da Mesa e
respectivos Vogais
ACTA NÚMERO CATORZE
Aos dezassete
dias do mês de Abril do ano de dois mil e onze, pelas dezassete horas,
reuniu-se no Carmelo da Imaculada Conceição do Bom Jesus de Braga, em REUNIÃO
EXTRAORDINÁRIA e em primeira convocatória efectuada pelo Presidente da Mesa da
Assembleia-Geral, a Assembleia Geral da Associação Casa Irmã Lúcia – Vidente de
Fátima, IPSS, Pessoa colectiva 507804597, com a participação de vinte
associados, onde se inclui a Carmelita, Irmã Maria da Paz de Cristo que
representou as restantes Irmãs Carmelitas associadas, logo em número superior à
maioria exigida pelo nº. 2, artigo 32º do Estatuto, com a seguinte ordem de
trabalhos:
- Oração.
- Leitura, aprovação e assinatura da acta da reunião anterior.
- Apresentação e aprovação da proposta de
PARCERIA, para as obras de edificação, gestão e exploração do projecto, nos
termos definidos e aprovados na reunião anterior.
- Aprovação da proposta de substituição e
alteração de pessoas nos cargos de parte dos elementos da actual Direcção.
- Outros assuntos de
interesse para a vida e gestão da ACIL.
1 - Desenvolvimento dos trabalhos
1.1 - A sessão teve início com a oração conduzida pelo Sr. Padre Miguel
Ângelo.
1.2 - Seguiu-se a leitura, conferência, aprovação e assinatura da acta da
reunião anterior.
1.3 –
Tratando-se a presente reunião de uma reunião extraordinária, o Presidente da
Mesa entendeu por bem esclarecer a sua interpretação, relativamente ao que se
refere o estabelecido no Estatuto, particularmente o constante no seu Artigo
31º - Ponto 2, cujo texto é: “A
Assembleia-Geral Extraordinária que seja convocada a requerimento dos
associados, só poderá reunir se estiverem presentes três quartos dos
requerentes”.
Assim, esclareceu o Presidente da
Mesa:
- Tendo em
conta ter sido esta reunião convocada pelo Presidente da Mesa, nos termos dos
poderes e atribuições que o Estatuto lhe confere;
- e, ainda,
ser esta uma reunião para deliberar sobre assuntos prementes, inadiáveis e de
relevante interesse para a ACIL;
- considera-se, por isso, não ser aqui
aplicado o estipulado no Artigo 31ª – Ponto 2;
- pelo que, nessa conformidade, o
Presidente da Mesa dá como quórum suficiente o numero de participantes, para
deliberar sobre os assuntos constantes na ordem de trabalhos.
1.4 – Tendo
em conta e na sequencia do deliberado na reunião anterior, acerca da procura da
melhor PARCERIA, o Presidente da Mesa comunicou oficialmente à Assembleia o
seguinte:
a) –
Imediatamente à deliberação da reunião anterior, o Presidenta da Direcção pediu
a colaboração pessoal do Presidente da Mesa da Assembleia-Geral, para a apresentação
do projecto e da ideia de PARCERIA aí aprovada.
b) - Nessa
conformidade, o projecto para a reabilitação, adaptação e ampliação do edifício
da Casa da Irmã Lúcia, acompanhado do “draft” aprovado, foi presente e
explicado pessoalmente, ao fundador da Empresa ANTEROS, S.A., pessoa de anciãs
e preclaras relações de amizade do Presidente da Direcção.
c) - Já que
os dois amigos há muito que tinham estabelecido essa vontade de o fazer
conjuntamente, resultado dessa vetusta amizade e pela comum convicção,
altruísta e cristã, em colaborarem materialmente numa obra com os objectivos e
fundamentos dos da ACIL, o Presidente da Direcção comunicou a sua firme vontade
em aceitar a PARCERIA em apreço, não deixando de fora o amigo Antero.
d) –
Comunicação que o Presidente da Mesa da Assembleia-Geral recebeu com alegria e
entusiasmo, não deixando de encorajar tal intenção, sobretudo pela pessoa de
quem vinha e pelo facto de ser alguém que está em família e em comunhão
absoluta com o projecto e único propósito da ACIL: “ o bem-fazer na prática religiosa cristã”.
e) –
Passadas algumas semanas de reflexão e tendo em conta a vontade em financiar
uma obra que, sobretudo pelo seu propósito Cristão, vá, também, constituir e
perpetuar no tempo o agradecimento a DEUS pelos êxitos materiais alcançados, o
Presidente da Direcção pede para que seja efectuada esta reunião
extraordinária, a fim de que se delibere da sua aprovação em conformidade.
1.5 – Feita
a apresentação e submetida a votação, esta foi aprovada por unanimidade e
aclamação.
1.6 – O
Presidenta da Mesa propôs, sendo aprovado e aclamado pela Assembleia, um voto
de agradecimento ao Presidente da Direcção, o Sr Dr. Álvaro Silva, pelo empenho
e dedicação demonstrada pela causa e propósito da ACIL, que se consubstancia e
materializa nesta decisão em assumir a PARCERIA.
1.7 – A
pedido do Presidente da Direcção, dando cumprimento ao estabelecido no Artigo
23º, Ponto 1 e 2 do Estatuto e para que todo o processo de enquadramento e de
desenvolvimento da PARCERIA se desenvolva com total e absoluta transparência, a
Assembleia deliberou pela substituição do Sr. Dr. Álvaro Silva como Presidência
da Direcção, ficando, desde já, exonerado dessas funções, excluído de pertencer
a quaisquer órgãos sociais, mantendo-se, contudo, como associado com todos os
deveres e direitos inerentes.
1.8 – Atendendo a esta
deliberação, foi proposta pelo Presidente da Mesa, a seguinte e nova equipa
para a Direcção da Associação Casa da Irmã Lúcia:
-
Presidente: Sr. Prof. António da Costa Gomes.
-
Vice-Presidente: Sr. José Salgado de Freitas.
-
Secretária: Sr.ª Drª. Maria da Conceição de Castro Barros.
-
Tesoureira: Irmã Maria da Paz de Cristo.
- Vogal: Sr. Dr. Antero
Duarte Monteiro.
1.9 – A
proposta da nova equipa foi aprovada por unanimidade, sendo-lhe conferida
posse, a fim do exercício imediato das suas funções.
1.10 – O
Presidente da Mesa esclareceu que a vigência do mandato se mantém o mesmo, ou
seja: o triénio 2010-2012.
1.11 –
Relativamente à entrada para os corpos directivos do Sr. Dr. Antero Duarte
Monteiro, contrariando o estipulado no Estatuto, o Presidente da Mesa
esclareceu que a aceitação está em conformidade com o deliberado e acordado
nesta reunião da Assembleia, à semelhança de situações análogas anteriores e
pelo facto de não haver disponibilidade de outros associados para preencher o
lugar.
1.12 – A
Assembleia reiterou que, conforme o Estatuto define e a partir da presente
data, será à Direcção que caberá o diálogo, a orientação e a liderança do
desenvolvimento de todas as acções, tendentes à regularização e concretização
da PARCERIA aprovada nesta reunião.
1.13 - O Presidente da
Mesa reiterou o já deliberado na reunião anterior, no sentido que, com a sua
participação e da nova equipa de Direcção e demais Associados disponíveis,
sejam organizados e coordenados eventos na casa e uma nova peregrinação ao
Santuário de Fátima, mas mais alargada do que a anterior e com um programa e
objectivos a definir, para uma ampla divulgação da ACIL e dos seus propósitos.
2 - Encerramento da Sessão.
2.1 - Nada mais havendo a tratar foi, pelo Presidente da Mesa, declarada
encerrada a sessão dela se tendo lavrada a presente acta.
2.2 - Na sessão
da próxima reunião será lida a presente acta aos Associados e, nada havendo a
opor e como sinal de conformidade, será assinada pelo Sr. Presidente da Mesa e
respectivos Vogais
ACTA NÚMERO QUINZE
Aos treze dias
do mês de Janeiro do Ano de dois mil e doze, pelas vinte e uma horas, reuniu-se
no Carmelo da Imaculada Conceição do Bom Jesus de Braga, em REUNIÃO ORDINÁRIA e
em primeira convocatória efectuada pelo Presidente da Mesa da Assembleia-Geral,
a Assembleia Geral da Associação Casa Irmã Lúcia – Vidente de Fátima, IPSS,
pessoa colectiva 507804597, com a participação de vinte e dois associados, onde
se inclui as Carmelitas, Irmã Maria da Paz de Cristo e Irmã Maria da
Purificação, que representaram as restantes Irmãs Carmelitas associadas, logo
em número superior à maioria exigida pelo nº. 2, artigo 32º do Estatuto, com a
seguinte ordem de trabalhos:
• Oração;
• Leitura, aprovação e assinatura da
acta da reunião anterior;
• Ponto da situação dos factos
ocorridos e relacionados com o projecto de edificação;
• Eventos para divulgação da ACIL e do
seu projecto:
- Realizados em 2011;
- A realizar no decurso
do novo ano de 2012;
• Acções de angariação de fundos e
procura de parceria para a realização do projecto aprovado;
• Análise de sugestões para a criação
de equipas pluridisciplinares a fim de que a ACIL possa prestar serviços e
apoios sociais no âmbito das suas competências como IPSS;
• Análise das contas do exercício de
2011;
• Análise da hipótese de criar um
“cartão do amigo” da Liga;
• Outros assuntos relevantes para a
ACIL.
1. Desenvolvimento
dos trabalhos
1.1. A sessão teve início com a oração
conduzida pelo Sr. Padre Miguel Ângelo.
1.2. Seguiu-se a leitura, conferência,
aprovação e assinatura da acta da reunião anterior.
1.3. O Presidente da Mesa comunicou que o Sr.
Dr. Álvaro Silva desistiu da decisão tomada oficialmente em assumir a PARCERIA
com a ACIL.
Comunicou e
explicou ainda o Sr. Presidente da Mesa, que essa decisão contraria, em
absoluto, o que foi o compromisso livremente comunicado aos órgãos dirigentes
da ACIL, por parte do Sr. Dr. Álvaro Silva, compromisso esse com os seus
exactos termos descritos e plasmados na acta da REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA, Nª 14,
aos dezassete dias do mês de Abril do Ano de dois mil e onze.
O Sr. Presidente
da Mesa lamentou a enorme perda de tempo induzida e os constrangimentos
causados pelo desgaste e, ainda, pelo encurtamento dos prazos, relativamente às
datas a cumprir e estabelecidas nos processos de licenciamentos das autoridades
envolvidas na aprovação das obras de edificação.
Contudo e por
todos os associados, foi manifestado o total empenho, para que, imediatamente,
se encontre uma solução, a fim de que o projecto da ACIL avance, sem desvios,
desânimos ou esmorecimentos, para os objectivos estatutários a que se propôs
com a sua fundação.
1.4. Acerca de eventos para a divulgação da
ACIL, da sua causa e para a angariação de fundos:
- Todos os
associados manifestaram a sua satisfação pelo êxito da Feirinha, realizada na
CASA DA IRMÃ LÚCIA, entre dias 10,11,17, e 18 de Dezembro de 2011.
- Está agendado
um concerto, para o próximo dia 21 de Janeiro, a ser realizado pelo “VOX ANGELIS”,
na Igreja do Bom Jesus.
- A propósito o
Presidente da Mesa reiterou o já deliberado em reuniões anteriores, no sentido
de que sejam organizados e coordenados mais eventos na casa.
- Relembrou
ainda a oportunidade de uma nova peregrinarão ao Santuário de Fátima, mas mais
alargada do que a anterior e com um programa e objectivos a definir, para uma
ampla divulgação da ACIL e dos seus propósitos.
1.5. No sentido de se avançar de imediato, com
a implementação de acções com vista à assistência aos carenciados na velhice e
na doença, a partir da presente reunião, a seguinte equipa constituída pelas:
Dr.ª Maria da Conceição Castro
Barros;
Dr.ª Maria Gorete Barroso Afonso;
Dr.ª Maria Assunção de Faria
Oliveira;
Dr.ª Ana Margarida Palmeira;
Maria Manuela Luzia Castanheira,
foi proposta
pela Direcção, a fim da criação de um grupo de trabalho para esse fim.
A proposta foi
aceite por aclamação.
O Sr. Presidente
da Mesa chamou à atenção que se terá de estudar bem as bases económicas e
financeiras, para a sustentação de todos os custos envolvidos e a envolver
nessas acções a empreender.
Aplaudiu-se e
reconheceu-se o mérito da iniciativa, mas alertou-se para a necessidade de, de
facto, se ter de prever que todos os custos, incluindo os salários e os honorários,
estejam total e garantidamente cobertos pelos proveitos.
1.6. Atendendo ao êxito da organização e da
realização da Feirinha na CASA DA IRMÃ LÚCIA, entre 10,11,17, e 18 de Dezembro
de 2011, a cargo das:
Dr.ª Maria da Conceição Castro
Barros;
Dr.ª Maria Gorete Barroso Afonso;
Dr.ª Maria Assunção de Faria
Oliveira;
Maria Manuela Luzia Castanheira,
foi aprovado,
por unanimidade, um Voto de Louvor e Agradecimento.
1.7. O fecho de contas do exercício fiscal de
ano de 2011 está ainda a ser fechado.
Relativamente ao
ano de 2010, por não poder ter sido registado na acta anterior, regista-se
agora resultado do seu exercício que é de: +
7.929,37€.
1.8. A direcção propôs e apresentou um modelo
de cartão para associado da ACIL e para os beneméritos e benfeitores inscritos
na Liga de Amigos da ACIL.
Os modelos foram
aprovados e vão ser imediatamente emitidos para entrega ao associado
respectivo.
1.9. Foram apresentados e propostos pela
Direcção, para serem aceites como ASSOCIADOS
EFECTIVOS, as seguintes pessoas:
Dr.ª
Maria Gorete Barroso Afonso
Rua Central, nº
3, Lugar de Ermeche
5470-385
MONTALEGRE
Telem: 965 657
782 | E-mail: goret.afonso@gmail.com
Dr.ª
Maria Assunção de Faria Oliveira
Rua Padre
Armando Lira, nº 84 – 3º Direito - Trás
4705-672
MAXIMINOS - BRAGA
Telem: 961 760
629
Maria
Manuela Luzia Castanheira,
Praceta Beato
Inácio de Azevedo, nº 25 – 4º - Direito – S. Vicente
4700-366 BRAGA
Telem: 967 151
900
Proposta a
votação, foram aceites por unanimidade.
2. Encerramento
da Sessão.
2.1. Nada mais havendo a tratar foi, pelo
Presidente da Mesa, declarada encerrada a sessão, dela se tendo lavrada a
presente acta.
2.2. Na sessão da próxima reunião será lida a
presente acta aos Associados e, nada havendo a opor e como sinal de
conformidade, será assinada pelo Sr. Presidente da Mesa e respectivos Vogais.
ACTA NÚMERO DEZASSEIS
Aos dois dias do
mês de Julho do Ano de dois mil e treze, pelas vinte e uma horas, reuniu-se no
Carmelo da Imaculada Conceição do Bom Jesus de Braga, em REUNIÃO ORDINÁRIA e em
primeira convocatória efectuada pelo Presidente da Mesa da Assembleia-Geral, a
Assembleia Geral da Associação Casa Irmã Lúcia – Vidente de Fátima, IPSS,
pessoa colectiva 507804597, com a participação de vinte e oito associados, onde
se incluem dez Carmelitas e catorze associados presentes, bem como três Irmãs
Carmelitas e um associado representados por procuração, logo em número superior
à maioria exigida pelo nº. 2, artigo 32º do Estatuto, com a seguinte ordem de
trabalhos:
1.
Oração;
2.
Análise
das contas;
3.
Consequências
da “ não utilização “ da Casa da Fonte Pedrinha, sede da Associação;
4.
Decisão
sobre a continuidade ou não da Associação partindo dos princípios para que foi
criada, a saber; “ o bem-fazer na prática
religiosa cristã, espiritual e material “;
5.
Substituição
da Tesoureira, Irmã Maria de Paz de Cristo;
6.
Justificação
da convocação tardia desta Assembleia e justificação do “não cumprimento” do
prazo da mesma ( 15 dias );
7.
Outros
assuntos.
- Desenvolvimento dos trabalhos
1.1 – A sessão teve início com a oração.
1.2 – Passou-se de seguida à análise e decisão do
exposto no Nº 4 da Ordem de Trabalhos ou seja:
“ Continuidade ou não da Associação “.
Sobre este assunto, foi proposto pelas Irmãs Carmelitas a extinção da
Associação Casa da Irmã Lúcia, uma vez que era intenção do Carmelo entregar o
imóvel denominado por Casa da Fonte Pedrinha, onde a Associação tem a sua Sede,
à Diocese de Braga.
O Senhor Presidente da Assembleia tomou a palavra para relembrar aos
presentes a vontade da Irmã Lúcia e o destino que a Associação pretendia dar ao
imóvel em causa.
Lembrou, ainda, todo o percurso e trabalho realizado desde o início da
Associação e as ofertas dos Amigos da Liga que, até ao momento, contribuíram
para pagar o projecto no valor de 65.000 euros. Tudo com a intenção de
construir um memorial com o nome da Venerável Irmã a quem foi doado o edifício
e terreno da Fonte Pedrinha e onde viveu algum tempo.
O
Senhor Padre Miguel Ângelo também interveio defendendo a continuidade da
Associação pelo menos por mais um ou dois anos de modo a que uma decisão sobre
esta matéria não fosse tomada sob pressão ou em cima dos joelhos.
A
posição das Irmãs Carmelitas foi contudo inalterada, pelo que se decidiu
proceder à votação sobre se a Associação deveria ser ou não extinta.
O
resultado da votação foi o seguinte:
- 14 votos a favor da extinção.
- 5 votos a favor da continuidade.
- 9 votos em branco.
Face
ao resultado apurado, foi decidido proceder à extinção da Associação Casa da
Irmã Lúcia e eleger uma Comissão Liquidatária.
Tendo
sido proposto por um dos presentes que a Comissão Liquidatária fosse a actual
Direcção da Associação, o mesmo foi aprovado por unanimidade.
A
Direcção da Associação aceitou a incumbência de tratar da Liquidação da
Associação.
Ficou
decidido ainda escrever aos Amigos da Liga no sentido de os informar da
extinção da Associação Casa da Irmã Lúcia.
A
próxima reunião ficou agendada para data posterior ao próximo dia treze de
Outubro do corrente ano.
Tendo em conta o desenrolar dos trabalhos e as
decisões tomadas, não foram abordados
outros pontos da Ordem de Trabalhos.
2. Encerramento
da Sessão.
2.1. Nada mais havendo a tratar foi, pelo
Presidente da Mesa, declarada encerrada a sessão, dela se tendo lavrado a
presente acta.
2.2. Na sessão da próxima reunião será lida a
presente acta aos Associados e, nada havendo a opor e como sinal de
conformidade, será assinada pelo Sr. Presidente da Mesa e respectivos Vogais.
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