quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

FAÇA A SUA INSCRIÇÃO NA LIGA DE AMIGOS


Se entende que a causa aqui exposta e os objectivos da Casa da Irmã Lúcia merecem a sua concordância, inscreva-se na Liga de Amigos. Qualquer donativo,mensal ou anual, consoante a sua vontade e possibilidade, é dedutível no IRS e constitui uma "acha" para alimentar a fogueira da esperança na concretização deste projecto.
Nota: dê dois cliques na imagem para ampliar e imprimir.

domingo, 14 de fevereiro de 2010

FACTOS CURIOSOS DA VIDENTE DE FÁTIMA


A Vidente Lúcia frequentou durante quatro anos o Internato de Vilar, no Porto. As férias grandes, passava-as na Casa da Família Pestana, no Bom Jesus, conhecida por Quinta da Fonte Pedrinha, em Braga. No dia 26 de Agosto de 1921, com 14 anos, estando com sua Mãe em Braga e D. José Alves Correia, Bispo de Leiria, a passar férias na sua Quinta da Formigueira, em Frossos, Braga, a Lúcia foi lá (com a sua mãe) e D. José administrou-lhe o Santo Crisma na capela da quinta.
No memorial da Família Pestana de Vasconcelos consta que Lúcia gostava muito de apreciar e andar nos cavalos do Bom Jesus que, ainda hoje, são muito populares. Lúcia, só passados mais de 50 anos, é que voltou a Fátima achando tudo muito mudado.
Nessa altura a Senhora Maria Rosa ouviu o pedido de sua filha para ser religiosa. A mãe, depois de falar demoradamente com o Senhor Bispo de Leiria, deu-lhe a desejada licença. Partiu para Pontevedra, onde, pela encarniçada perseguição aos cristãos,  as religiosas tinham o seu Noviciado. Algumas vezes, sentindo muita afinidade com Santa Teresinha, desejou, ser como ela: carmelita. Mas os carmelos em Portugal estavam em reconstrução porque, devido à perseguição religiosa promovida pelos republicanos, tiveram as religiosas de exilar-se em Espanha. Ainda lhe passou pela cabeça uma solução: aprender a língua francesa e ingressar no Carmelo de Lisieux, em França.
Mas como as irmãs da Congregação de Santa Doroteia a tinham orientado durante quatro anos, estabeleceu contacto mais directo com elas. Decidindo tomar o hábito nessa congregação, professou em Espanha, onde viveu 25 anos. Os  dois anos nas Doroteias, passou-os já em Portugal. Embora a língua seja parecida, tem as suas diferenças. Ao princípio aconteceram-lhe incidentes que ela depois contava com imensa graça. Na primeira vez que se foi confessar, o sacerdote, que a não conhecia, depois de a ouvir, fez-lhe uma exortação. Despediu-a afavelmente, dizendo: «Vete en paz. Tus pecados quedan todos borrados». (Vai em paz.Os teus pecados ficam todos apagados). A irmã saiu do confessionário, com as mãos na cara, perdida de riso. A Superiora, que estava presente, foi interrogá-la:
– Porque é que a Irmã se pôs a rir, depois de ter recebido um Sacramento, que é todo arrependimento e de silêncio? Ela explicou que tinha ficado com vontade de se rir por causa daquelas palavras «pecados borrados».
Outra vez, andando a servir à mesa, uma das meninas do colégio pediu-lhe salsa. Imediatamente foi à cozinha, trazendo um ramo de salsa. Isto originou uma gargalhada geral, pois «salsa» significa em espanhol salada.
Mais factos lhe aconteceram, que poderiam constituir um livro de anedotas, como tantas vezes ela recordava. Muitas pessoas procuravam vê-la e falar-lhe, mas ela sempre escapava. Certa vez ia na rua e encontrou umas pessoas que lhe perguntaram onde fi cava o Convento no qual vivia a Vidente de Fátima. Delicadamente informou-as, mas acrescentou que nessa altura não se encontrava em casa, pois tinha saído!... Com a esperança de a poderem descobrir na rua, perguntaram-lhe como ela era:
– Assim mais ou menos como eu! – respondeu. E prosseguiu o seu caminho com toda a naturalidade, sem descobrirem o seu segredo.
A sua firmeza de carácter e constância na Mensagem que Nossa Senhora lhe confiou confiou pode verificar-se quando, um dia foi levada pelos Guardas ao Regedor de Ourém e, no percurso, havia nos montes covas de árvores que tinham deitado abaixo e arrancado os cepos. Então, para ver se ela tinha medo e desmentia, diziam-lhe os guardas: "diz que não viste N. Senhora, senão enterramos-te naquelas covas"! Mas ela, embora se arrepiasse toda, sentia uma força inexplicável e mantinha-se sempre firme!
Sabia cultivar certos valores, como música, bordar de vários modos ( até a ouro), fazer terços, costurar, sabia orientar uma cozinha, tratar da dispensa, trabalhar na horta e, até, orientar obras!...

Padre Fernando Leite (Voz de Fátima. nº 1002)

CASA DA IRMÃ LÚCIA NO BOM JESUS



CASA DA IRMÃ LÚCIA RECONVERTIDA PARA ACOLHER IDOSOS

A Casa da Quinta da Fonte Pedrinha, no Bom Jesus, mais conhecida por Casa da Irmã Lúcia, vai ser reconvertida para o atendimento e acolhimento de pessoas idosas, a ajuda interna e externa de pessoas doentes e para a prestação de assistência espiritual. O projecto, que já foi submetido à apreciação do Centro Distrital de Solidariedade e Segurança Social de Braga, foi divulgado - dia 10 de Março - no Carmelo da Imaculada Conceição do Bom Jesus de Braga, numa cerimónia que serviu para apresentar a Associação Casa da Irmã Lúcia – Vidente de Fátima.
No acto estiveram presentes o Arcebispo de Braga, D. Jorge Ortiga, o presidente da Câmara de Braga, Mesquita Machado, o Provincial dos Carmelitas, padre Pedro Ferreira, a Prioresa do Carmelo, Madre Maria da Paz de Cristo, o presidente da nova associação, Manuel de Sousa e cerca de 150 convidados.
Coube à Prioresa do Carmelo da Imaculada Conceição do Bom Jesus de Braga dar as boas vindas, explicando aos presentes que esta é uma parcela da Igreja contemplativa. «Somos uma comunidade que, para além da oração, também vivemos em pobreza, isto é, não temos rendimentos a não ser o fruto do nosso trabalho» e «a generosidade de vários benfeitores», disse. Segundo a Madre Maria da Paz de Cristo, foi desta forma que também viveu a Irmã Lúcia, cujo nome se pretende agora perpetuar no Bom Jesus e na Diocese de Braga.
E, sobre o futuro da casa que foi doada à Vidente de Fátima pela família Pestana de Vasconcelos, foi o presidente da nova associação quem revelou o destino social que vai ser implementado. Segundo Manuel de Sousa, o espaço vai ser reconvertido para acolher pessoas da Terceira Idade, cumprindo-se a vontade da Irmã Lúcia.
No seu discurso, o presidente contou que, depois da morte da Pastorinha, a Madre descobriu nos arquivos do Carmelo uma carta com a manifestação expressa da sua vontade acerca do destino e da utilização da casa. «Em resumo e traduzindo aqui por palavras minhas, escreveu a Irmã Lúcia: “que seja nela instalada actividade cujos objectivos sejam o bem fazer na prática religiosa, cristã, espiritual, social e material, ou qualquer outro fim enquadrável nestes valores e que respeite os princípios do local onde se situa, o Bom Jesus de Braga, bem como a ligação a esta Comunidade Carmelita”».
Assim explicou, foi criada a Associação Casa da Irmã Lúcia – Vidente de Fátima”, cujos sócios fundadores são maioritariamente religiosas carmelitas deste mosteiro, sendo um dos seus objectivos a reconversão do espaço físico da casa. As obras, salientou, vão custar cerca de um milhão de euros, esperando-se agora que, uma obra tão grande consiga mover ajudas de grandes beneméritos.
O Provincial dos Carmelitas considerou, por sua vez, que «as grandes obras precisam de uma grande mística» porque, só assim elas podem nascer, crescer e atingir os seus objectivos. Lembrando que a procura do destino a dar à casa levou alguns anos, o padre Pedro Ferreira disse que, agora, depois de se ter chegado a um consenso, «é preciso reunir forças e procurar a mística deste projecto ». «Se este projecto for bem acarinhado, como está sendo pela associação já criada, pelos apoios que vier a receber, tanto económicos, como, sobretudo, morais e laborais, acreditamos que estarão reunidas condições para prestar um serviço de grande qualidade às pessoas », acrescentou.
O Arcebispo de Braga, também presente na cerimónia, começou por dizer que vivemos hoje numa sociedade que sofre de uma crise de memória, que esquece acontecimentos da história e das pessoas. No entanto, salientou, o facto de ter sido criada a associação com um projecto que é Casa Irmã Lúcia isso é um reavivar da memória e uma forma de prestar homenagem à Vidente de Fátima. «Fico muito contente que o nome da Irmã Lúcia fique perpetuado nesta instituição, nesta casa e neste serviço a prestar à sociedade», disse D. Jorge Ortiga.
Por outro lado, o prelado elogiou o facto de se ter valorizado as palavras da Irmã Lúcia, «fugindo talvez a outros projectos, por ventura, mais rentáveis». «Hoje temos de cultivar o amor à palavra dada e a alegria de cumprir os desejos e as vontades daqueles que nos antecederam», sustentou.
Por fim, D. Jorge Ortiga salientou que o essencial, que dá força, coragem e faz com que as barreiras sejam ultrapassadas, é invisível aos olhos. Assim deve acontecer com esta obra, cuja base parte da oração da Ordem Carmelita.
Confessando já conhecer o projecto há alguns meses, o presidente da Câmara de Braga disse que não podia haver melhor escolha para a Casa da Irmã Lúcia do que a pôr ao serviço da Terceira Idade. Realçando que é necessário dinheiro para concretizar a obra, uma vez que a Segurança Social não dá tudo, Mesquita Machado convidou a sociedade bracarense a contribuir, nomeadamente daqueles «que podem dispor de alguns bens para servir a comunidade».
Texto extraido da "Agencia Eclaesia"

NOTA: isto já se passou há três anos. A ideia do projecto inicial foi reformulada para melhor. Estão a decorrer os estudos de pormenor e a submetê-los às autoridades competentes a fim de os aprovar e, assim, nos podermos candidatar a fundos destinados a estes serviços de solidariedade.

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

13 de Fevereiro de 2010


Faz hoje cinco anos que a Irmã Lúcia foi chamada para junto do Pai. Cumpriu-se uma vida. Cremos que da melhor maneira pois foi segundo a vontade da Mãe. Ficou para explicar aos vindouros o que viu e ouviu. E não sofreu pouco por isso.
Vamos recordá-la numa Eucaristia que será celebrada no Carmelo do Bom Jesus. Além da homenagem e súplica de algumas dezenas de adultos que, certamente, irão aparecer, vai ter consigo outras crianças dos novos tempos, que vão cantar os louvores do Pai e da Senhora "mais bela que o sol".

domingo, 7 de fevereiro de 2010

A LIGA DE AMIGOS


Os amigos são imprescindíveis para levar um projecto avante.
Quanto maior for o projecto maior a necessidade de termos muitos e bons amigos.
Quem agora se tornar "amigo" deverá comprometer-se com uma quantia, segundo as suas possibilidades, que poderá entregar mensalmente ou de uma só vez ao ano.
Ninguém, nem os amigos nem os associados, tem qualquer regalia a não ser o prazer de "fazer o bem no espírito de fidelidade ao Evangelho". Assim pediu a Irmã Lúcia.
Quem se inscrever na Liga de Amigos poderá, se tiver possibilidades e vontade de trabalhar, vir a ser convidado para associado podendo, assim, ocupar algum cargo dentro da Direcção.

A AZINHEIRA


NOSSA SENHORA ESCOLHEU UMA DAS INÚMERAS AZINHEIRAS DA COVA DA IRIA PARA APARECER AOS TRÊS PASTORINHOS EM 13 DE MAIO DE 1917.
A AZINHEIRA SERÁ O LOGOTIPO DA ASSOCIAÇÂO.

FINALIDADE DA ASSOCIAÇÃO





NÃO DEIXE DE COLABORAR COM A ASSOCIAÇÃO PARA QUE POSSA ATINGIR OS SEUS OBJECTIVOS.
PARA MAIS INFORMAÇÕES CONSULTE O BLOGUE SEGUINTE:
http://casadairmalucia.blogspot.com/

A ASSOCIAÇÃO- ACIL

IRMÃ LÚCIA COM SEUS PRIMOS





BIOGRAFIA:
Lúcia Rosa dos Santos nasceu em Aljustrel, paróquia de Fátima, no dia 28 de Março de 1907. Na companhia de seus primos, os Bem-aventurados Francisco e Jacinta Marto, recebeu por três vezes a visita de um Anjo (1916) e por seis vezes a visita de Nossa Senhora (1917) que lhes pediu oração e penitência em reparação e pela conversão dos pecadores.
A sua especial missão consistiu em divulgar a devoção ao Coração Imaculado de Maria. Em 1925 ingressou na Congregação de Santa Doroteia, em Espanha, onde se deram as aparições de Tuy e Pontevedra, as aparições da Santíssima Trindade, de Nossa Senhora e do Menino Jesus. Desejando uma vida de maior recolhimento para responder à mensagem que a Senhora lhe tinha confiado, entrou no Carmelo de Coimbra em 1948 onde se entregou mais profundamente à oração e ao sacrifício.
Nossa Senhora veio buscá-la em 13 de Fevereiro de 2005 e o seu corpo foi trasladado para a Basílica de Fátima a 19 de Fevereiro de 2006.

ORIGEM DA ACIL

NOVA DIRECÇÃO- 2010-2013


Nossa Senhora da "burrinha": quadro da procissão de 4ª feira Santa "Vós sereis o meu povo", organizada pela paróquia e freguesia de S. Vítor- Braga.





MESA DA ASSEMBLEIA GERAL:
Presidente: Eng. Manuel Sousa
1º Secretário: Maria Alice Ramoa da Silva
2º Secretário: P. Pedro Ferreira

DIRECÇÃO DA ASSOCIAÇÃO:
Presidente: Álvaro Silva
Vice-presidente: António da Costa Gomes
Secretário: Maria Eduarda Gonçalves
Tesoureiro: Irmã Maria da Paz de Cristo
Vogal: José Salgado

CONSELHO FISCAL:
Presidente: Sandra Manuela Lima
1º Secretário: Francisco Abílio Araújo
2º Secretário: P. Miguel Ângelo Costa

MEIO POR CENTO

A lei do IRS permite que os contribuintes doem a uma instituição, devidamente legalizada, 0,5% do IRS que, porventura, venha a reembolsar ou seja, em vez de o correspondente a 0,5% ficar para o Estado vai para a instituição indicada pelo contribuinte.
Seria óptimo que muitos contribuintes, e dos grandes, fizessem esse donativo à ACIL. Teremos de fazer campanha nesse sentido. O donativo não é muito significativo para pequenos contribuintes. Assim, em mil euros que se tenha de pagar de IRS, só 5 euros ficariam para a instituição. A verdade é que "grão a grão....".
Acontece que, neste ano de 2010 ainda não podemos solicitar aos amigos que façam essa contribuição atendendo a que é necessário solicitar ao Sr. Arcebispo, até ao fim do ano anterior , autorização para apresentar o pedido nas Finanças. Vamos ver se para o próximo ano conseguimos arrecadar alguns euros com as declarações de IRS dos amigos da ACIL.